Decapitação do Papa na PUC-SP

Salve Maria caros leitores,

Segue abaixo o vídeo da peça teatral (de muito mal gosto e desrespeito, por sinal), apresentada no pátio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em que Sua Santidade o Papa é desrespeitado, ofendido e por último DECAPITADO. 

Claro que é somente um teatro, mas de fato, só mostra onde que o desrespeito pela Igreja ou por tudo que é regido por ela, pode chegar. 

Ajudem a divulgar esse horror e a dar força na decisão do Grão-Chanceler da Puc-SP à respeito da eleição da nova reitoria da Universidade, que levou à essa coisa vergonhosa. Vejam, é simplesmente deplorável.



PS>> A situação da reitoria da qual eu falei acima, pode ser vista aqui no blog mesmo através desse link.

Deputado gay no Brasil ofende o Papa após o seu primeiro tweet, católicos reagem

Salve Maria, Caros Amigos!

Quero compartilhar, e levar ao conhecimento de todos, quem nós colocamos na Câmara Federal, que acusa um líder Religioso e de Estados, faltando com total desrespeito. em seu comentário e disse e o santo Padre é um dos maiores Hipócritas e de semeador de Ódio.

Leiam esse breve artigo que se espalha nas paginas de jornal e na mídia das redes sociais.
E despis dessa leitura avaliem bem que é hipócrita e quem tem mais sabedoria!

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BRASILIA, 19 Dez. 12 / 05:03 pm (ACI).- Após o primeiro tweet do Papa Bento XVI no dia 12 de dezembro, o deputado homossexual brasileiro Jean Wyllys publicou em sua conta de twitter várias ofensas ao Santo Padre, referindo-se a ele como “potencial genocida” e “hipócrita”. Diante das acusações de Wyllys, católicos no Brasil reagiram e pediram uma retratação do parlamentar por ter ofendido o líder da religião da maioria da população brasileira e um chefe de estado.

Esta não foi a primeira vez que o deputado e ativista das causas LGBT no Brasil insulta o Papa e levanta acusações à Igreja. Entretanto, os insultos do deputado não ficaram sem respostas por parte dos cristãos brasileiros.

O blogueiro católico Vanderlúcio Souza escreveu ao deputado que com suas posturas ele “ofendia um Chefe de Estado”.

“Católicos pedem tolerância e que o deputado pare de semear o ódio”, escreveu Vanderlúcio.

Em resposta, o deputado gay escreve: “No dia em que o papa deixar de "semear ódio" e intolerância nesses casos, eu deixarei de reagir; do contrário, não me calo”, e também publicou: “E vá ver o sentido de hipócrita para usá-lo corretamente: se há hipócrita, esse é o @pontifex”.

Em outros tweets o deputado afirma ainda sobre o Papa Bento: “Um líder religioso que foi membro da juventude nazista e ofende os homossexuais e sua luta? Não merece respeito!”. “Genocida em pontencial* --> “Papa considera o casamento igualitário "uma ferida grave infligida à justiça e à paz". (*NdE: erro de português cometido pelo deputado).

O parlamentar brasileiro ainda levanta acusações contra a Igreja católica criticando sua postura frente aos preservativos, acusando-a de fazer silêncio ante o casos de abusos sexuais por parte de alguns clérigos e de acumular dinheiro.

“É lamentável a postura do deputado Jean Wyllys em semear o ódio ao chamar o líder máximo da Igreja Católica e chefe de estado, Bento XVI, de hipócrita. Ainda mais por meio de uma rede social”, disse a ACI Digital Vanderlúcio Souza.

“Vale dizer que o povo brasileiro, majoritariamente religioso, é uma nação ordeira e que convive harmoniosamente com todos os segmentos e grupos da sociedade. Atitudes como esta do parlamentar apenas incita ao preconceito e à intolerância”, destacou o blogger.

Por outra parte, a Dra. Renata Gusson, conhecida no meio católico e pró-vida por um vídeo no Youtube no qual ela afirmou a membros da subcomissão permanente da defesa da mulher em Brasília que abortistas não representam as brasileiras, também se manifestou enviando uma carta ao deputado Jean Wyllys.

Na sua missiva a Dra. Gusson escreve ao deputado e ativista homossexual brasileiro:

“O senhor, em uma clara mensagem que incita o ódio e a humilhação ao Papa, afirma diversas acusações contra a Igreja Católica. Duas coisas me chamaram a atenção: primeiro, o senhor, como uma pessoa pública e representante do povo brasileiro que o elegeu (este povo, que em último censo realizado pelo IBGE mostrou-se majoritariamente religioso), teve uma postura desrespeitosa e impertinente”.

“Gostaria de lembrá-lo que o Papa é um chefe de Estado. Aos chefes de Estado deve-se o respeito e a consideração, por mais que discordemos de suas posturas éticas, filosóficas ou religiosas. O senhor, neste ponto, considerou-se acima do respeito devido a um chefe de Estado”.

“Em segundo lugar, eu quero pedir-lhe que me envie as fontes "primárias" que comprovem TODAS as acusações que o senhor levantou contra a Igreja Católica”.

“O senhor em seus comentários deveria, por força de justiça, junto com suas acusações à Igreja, dizer quais foram os bens legados e ainda hoje mantidos pela MAIOR INSTITUIÇÃO DE CARIDADE EXISTENTE NA FACE DA TERRA. Se não o fez, prova que a intenção não era a de simplesmente discordar da visão do Santo Padre e da Igreja Católica”, afirmou Renata Gusson, católica, mãe de família e membro do movimento pró-vida em São Paulo.

“Concluo esta mensagem pedindo-lhe que venha a público desculpar-se pelo viés causado por suas mensagens e também pedir-lhe que, em uma próxima vez, lembre-se que com a fé das pessoas não se brinca; se respeita, por mais que dela discordemos”, finalizou a Dra. Gusson.

Para manifestar-se contra as declarações do deputado Jean Wyllys sobre o Santo Padre os usuários podem ligar para o gabinete do parlamentar em Brasília:

Tel: (61) 3215-5646
Ou pelo e-mail: dep.jeanwyllys@camara.leg.br
O twitter do deputado é: @jeanwyllys_real

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Fonte: acidigital

O que é o Natal?

Salve Maria caros leitores,

Nesse tempo do Advento que está por se encerrar brevemente, estava pensando: o que é de fato o Natal, que celebramos no dia 25 de dezembro? Aí vai a resposta e uma breve explicação.

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O que significa a palavra Natal?

O temo Natal deriva do Latim Natalis ou Nativitate, que se refere ao nascimento e/ou ao local onde aconteceu o nascimento. Logo o dia do nosso aniversário é a comemoração do nosso nascimento que também poderia ser chamado de nosso natal, assim como no dia 25 de dezembro é o dia da comemoração do Nascimento de Jesus.

Natal de Cristo

O Natal que o mundo inteiro celebra solenemente no dia 25 de dezembro, é a comemoração/celebração do nascimento do Deus menino, Nosso Senhor Jesus Cristo, que outrora fora anunciado pelo Anjo Gabriel:
"No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria. entrando, o anjo disse-lhe: 'Ave, cheia de graça, o Senhor é Contigo.' Perturbou-se ela com estas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação. O anjo disse-lhe: 'Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.' Maria perguntou ao anjo: 'Como se fará isso, pois não conheço homem algum?' Respondeu-lhe o anjo: 'O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida por estéril, porque a Deus nenhuma coisa é impossível.' Então disse Maria: 'Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.' E o anjo afastou-se dela." (Lucas 1,26-38)
"In mense autem sexto missus est angelus Gabriel a Deo in civitatem Galilaeae, cui nomen Nazareth, ad virginem desposatam viro, cui nomen erat Ioseph de dono David, et nomem virginis Maria. Et ingressus ad eam dixit: 'Ave, gratia plena, Dominus Tecum'. Ipsa autem turbata est in sermone eius et cogitabat qualis esset ista salutatio. Et ait angelus ei: 'Ne timeas, Maria: invenisti enim gratiam apud Deum. Et ecce concipies in utero et paries fiilium et vocabis nomen eius Iesum. Hic erit magnus et Filius Altissimi vocabitur, et dabit illi Dominus Deus sedem Davis patris eius, et regnabit super domum lacob in aeternum, et regni eius non erit finis'. Dixit autem Maria ad angelum: 'Quomodo fiet istud, quoniam virum non cognosco?'. Et respondens angelus dixit ei: 'Spiritus Sanctus superveniet in te, et virtus Altissimi obumbrabit tibi: ideoque et quod nascetur sanctum, vocabitur Filius Dei. Et ecce Elisabeth cognata tua et ipsa concepit filium senecta sua, et hic mensis est sextus illi, quae vocatur sterilis, quia non erit impossibile apud Deum omne verbum'. Dixit autem Maria: 'Ecce ancilla Domini; fiat mihi secundum verbum tuum'. Et discessit ab illa angelus." (Lucam 1,26-38)
 Quando a Virgem Maria pronunciou o maior Sim de todos os tempos: "Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo tua palavra", todo o céu rejubilou imensamente de alegria, e começa então a gestação mais esperada de todos os tempos: a gestação do Filho de Deus.

Origem do Natal

Natal (com letra maiúscula) é o nome da festa religiosa cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo, o centro do cristianismo. O dia de Natal, 25 de dezembro, foi estipulado pela Igreja Católica no ano de 350 através do Papa Julio I, sendo mais tarde oficializado como feriado cívico.

Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos (Belquior/Melquior, Baltazar e Gaspar) chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus.
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Fontes: Bíblia, SuaPesquisa.com, Significados.com.br

Identidade e pluralismo: a missão da PUC-SP

Salve Maria caros leitores,

Segue abaixo mais um pronunciamento de Sua Eminência Reverendíssima Dom Odilo Pedro Scherer, em relação à polêmica que se surgiu logo após a sua decisão, no direito de Grão-Chanceler, de nomear a Professora Anna Maria Marques Cintra como nova reitora da Universidade.

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A Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP) esteve em evidência na imprensa nos últimos dias, em função da recente nomeação da professora Anna Maria Marques Cintra como reitora da instituição. Quero, pois, esclarecer o papel e a preocupação da Igreja Católica, presente na gestão de uma universidade.

Antes, porém, reitero que a nomeação está de acordo com a norma da universidade. Escolhi a reitora entre os candidatos da lista tríplice organizada e encaminhada a mim pelo Conselho Superior da Universidade, como estabelece o estatuto da PUC-SP.

Há quem considere que a PUC-SP cumpriria melhor o seu papel sendo uma universidade laica, desvinculada da Igreja. Isso, porém, não seria coerente com a natureza de nossa universidade católica que, além de tudo, também é “pontifícia”.

Não cabem equívocos, nesse sentido, e não dissimulo meu empenho para evidenciar e fortalecer na PUC-SP a sua identidade católica.

Assim fazendo, não busco simplesmente que ela esteja alinhada com os valores cristãos, mas que dê sua contribuição específica, como instituição católica, à sociedade paulista e brasileira.

Uma universidade católica não existe apenas para defender a Igreja. O seu fim primário é o serviço à verdade e ao bem do homem. E para nós, católicos, esse afã não coloca em risco a nossa fé: na visão cristã, é plenamente harmônica a relação entre fé e razão.

“Religião do logos, o cristianismo não relega a fé para o âmbito do irracional, mas atribui a origem e o sentido da realidade à única razão criadora”, afirma Bento 16.

A unidade entre fé e razão é um elemento essencial do pensamento cristão, que não está fechado em si mesmo. A fé, ao contrário de ser limite, é luz, que amplia a visão e as perspectivas para uma análise serena e positiva dos acontecimentos sociais e para uma compreensão mais profunda do mundo e do fenômeno humano.

Para um pesquisador cristão, a coerência com a sua fé não o faz sobrepor ao seu trabalho critérios alheios à ciência; sua própria fé leva-o ao amor à verdade e ao respeito pela dignidade da pessoa humana.

Num contexto relativista, como o atual, uma universidade católica contribui para mostrar que há valores inegociáveis, como a busca da verdade, o valor da vida humana em todas as suas etapas e a dignidade da mulher.

A universidade católica, diz ainda o papa, está chamada “a não limitar a aprendizagem à funcionalidade de um êxito econômico, mas a ampliar a sua ação em vista de projetos em que o dom da inteligência investiga e desenvolve as dádivas do mundo criado, superando uma visão apenas produtivista e utilitarista da existência”.

Essa especial missão não a faz ser superior às outras universidades, mas deve levá-la a uma atitude de serviço, de diálogo e de abertura às outras instituições educativas, num autêntico espírito universitário.

Reconheço que, no meio acadêmico contemporâneo, a maneira cristã de ver o mundo e o ser humano não é compartilhada por todos. No entanto, isso não desqualifica a sua contribuição para a pluralidade da cultura; antes, explicita ainda mais a sua relevância para a construção de uma sociedade aberta, na qual possa haver um confronto entre dados de fato e valores.

Karl Popper observa que uma sociedade aberta necessita de valores, que ela própria não está em condições de produzir para si mas, muitas vezes, vai buscar no cristianismo.

Por isso, mesmo, num mundo que parece esquecer-se de Deus, uma universidade católica tem uma importante função social, também como contribuição para o pluralismo e a liberdade de pensamento. E isso não parece irrelevante para o convívio democrático!
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Você conhece a Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney?

Salve Maria,

Dom Fernando Arêas Rifan, fala sobre a crise “pós-conciliar” em Campos, o cisma com a má compreensão do Concílio Vaticano II e a regularização e volta a unidade da Igreja dos tradicionalistas em Campos (Brasil). Nasce assim a Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney.

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Fonte: Blog Valderi

Mais desrespeito e intolerância da parte dos democratas na PUC-SP

Salve Maria, caros leitores,

Segue a notícia de mais um acontecimento da lamentável manifestação que está ocorrendo na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
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O “Pátio da Cruz”, no campus da PUC-SP em Perdizes (zona oeste), foi invadido ontem por centenas de estudantes e um boneco de 3 m de altura representando um padre.

O sacerdote, que dizia “querer a PUC”, teve partes do corpo mutiladas até perder a cabeça. Morreu ouvindo a frase derradeira: “O senhor também não pode querer ter tudo. Muito menos a PUC”.

A encenação foi conduzida por um ex-aluno famoso da universidade, o diretor de teatro Zé Celso Martinez, que reuniu cerca de 200 pessoas no pátio às 18h em ato em prol do movimento grevista que pede a desistência da professora indicada para a reitoria, Anna Cintra.

Zé Celso iniciou o espetáculo com frases provocativas: “Fora Anna Cintra!”; “O Vaticano tem que entrar pelo cano! Chega!”.

A plateia –alunos, ex-alunos e professores– ovacionou a cena, adaptada do espetáculo “Arcodes”, do próprio diretor e em cartaz atualmente em São Paulo.

Zé Celso, conhecido pela inventividade (e longa duração) de suas obras, foi convidado para fazer o ato pelos próprios alunos.

“O movimento político da PUC ficou forte e vai tocar o mundo. O papa é um ditador. A Igreja castra e o catolicismo é antropófago”, disse Zé Celso, após o ato.

O diretor foi aluno de filosofia da PUC-SP. Disse ter desistido após dois anos de curso porque a instituição não tinha a democracia que tem atualmente.

DEMOCRACIA

Presente no ato, Sônia Inácio, professora de pós-graduação, disse o movimento grevista é justo.

“Acho [o ato] maravilhoso! A arte deve ser empregada também para ajudar momentos políticos.”

Para Andréia Fischer, 23, aluna de psicologia, a luta dos estudantes é maior que a indicação para a reitoria.

“É uma luta a favor da democracia em todas as universidades”, afirmou.

TERCEIRA COLOCADA

A greve começou no dia 13, depois que Anna Cintra foi indicada para a reitoria por dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo e grão chanceler da PUC-SP.

Ela ficou em terceiro lugar em uma eleição entre alunos, funcionários e professores.

O estatuto prevê que a escolha final, entre os nomes de uma lista tríplice, cabe ao cardeal, mas, tradicionalmente, o primeiro era o nomeado. O vencedor foi Dirceu de Mello, o atual reitor.

Cintra deve tomar posse do cargo na sexta-feira. A comissão do movimento diz que os alunos e professores pretendem manter a greve até que ela desista do cargo de reitora da universidade.

DESRESPEITO

A assessoria da PUC disse que a reitoria não iria se manifestar sobre o ato.

A assessoria da Arquidiocese de São Paulo informou, em nota, que “desconhecia as manifestações do senhor José Celso Martinez acerca da fé católica e lamenta que o referido senhor desrespeite o sentimento religioso de milhões de brasileiros”.

“Mais lamentável o fato de as ofensas acontecerem no contexto do ambiente acadêmico, do qual se espera o mínimo de convivência com a liberdade de crença”, afirmou a arquidiocese.

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Oportuna também é a leitura do artigo do dr. Ives Gandra da Silva Martins no site da Arquidiocese de São Paulo: “O atual reitor da USP também não foi o primeiro colocado da lista, nem o atual procurador-geral do Ministério Público estava no topo dos três indicados. É uma prerrogativa estatutária, que foi exercida, legal e legitimamente”. O clamor por democracia vale, então, apenas para instituições ligadas à Igreja?
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Fonte: Folha de São Paulo e Fratres in Unum