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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O 52º DIA MUNDIAL
DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

(26 de Abril de 2015 - IV Domingo de Páscoa)

Tema: «O êxodo, experiência fundamental da vocação»

Amados irmãos e irmãs!

O IV Domingo de Páscoa apresenta-nos o ícone do Bom Pastor, que conhece as suas ovelhas, chama-as, alimenta-as e condu-las. Há mais de 50 anos que, neste domingo, vivemos o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Este dia sempre nos lembra a importância de rezar para que o «dono da messe – como disse Jesus aos seus discípulos – mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). Jesus dá esta ordem no contexto dum envio missionário: além dos doze apóstolos, Ele chamou mais setenta e dois discípulos, enviando-os em missão dois a dois (cf. Lc 10,1-16). Com efeito, se a Igreja «é, por sua natureza, missionária» (Conc. Ecum. Vat. II., Decr. Ad gentes, 2), a vocação cristã só pode nascer dentro duma experiência de missão. Assim, ouvir e seguir a voz de Cristo Bom Pastor, deixando-se atrair e conduzir por Ele e consagrando-Lhe a própria vida, significa permitir que o Espírito Santo nos introduza neste dinamismo missionário, suscitando em nós o desejo e a coragem jubilosa de oferecer a nossa vida e gastá-la pela causa do Reino de Deus.

A oferta da própria vida nesta atitude missionária só é possível se formos capazes de sair de nós mesmos. Por isso, neste 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, gostaria de reflectir precisamente sobre um «êxodo» muito particular que é a vocação ou, melhor, a nossa resposta à vocação que Deus nos dá. Quando ouvimos a palavra «êxodo», ao nosso pensamento acodem imediatamente os inícios da maravilhosa história de amor entre Deus e o povo dos seus filhos, uma história que passa através dos dias dramáticos da escravidão no Egipto, a vocação de Moisés, a libertação e o caminho para a Terra Prometida. O segundo livro da Bíblia – o Êxodo – que narra esta história constitui uma parábola de toda a história da salvação e também da dinâmica fundamental da fé cristã. Na verdade, passar da escravidão do homem velho à vida nova em Cristo é a obra redentora que se realiza em nós por meio da fé (Ef 4, 22-24). Esta passagem é um real e verdadeiro «êxodo», é o caminho da alma cristã e da Igreja inteira, a orientação decisiva da existência para o Pai.

Na raiz de cada vocação cristã, há este movimento fundamental da experiência de fé: crer significa deixar-se a si mesmo, sair da comodidade e rigidez do próprio eu para centrar a nossa vida em Jesus Cristo; abandonar como Abraão a própria terra pondo-se confiadamente a caminho, sabendo que Deus indicará a estrada para a nova terra. Esta «saída» não deve ser entendida como um desprezo da própria vida, do próprio sentir, da própria humanidade; pelo contrário, quem se põe a caminho no seguimento de Cristo encontra a vida em abundância, colocando tudo de si à disposição de Deus e do seu Reino. Como diz Jesus, «todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna» (Mt 19, 29). Tudo isto tem a sua raiz mais profunda no amor. De facto, a vocação cristã é, antes de mais nada, uma chamada de amor que atrai e reenvia para além de si mesmo, descentraliza a pessoa, provoca um «êxodo permanente do eu fechado em si mesmo para a sua libertação no dom de si e, precisamente dessa forma, para o reencontro de si mesmo, mais ainda para a descoberta de Deus» (Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est, 6).

A experiência do êxodo é paradigma da vida cristã, particularmente de quem abraça uma vocação de especial dedicação ao serviço do Evangelho. Consiste numa atitude sempre renovada de conversão e transformação, em permanecer sempre em caminho, em passar da morte à vida, como celebramos em toda a liturgia: é o dinamismo pascal. Fundamentalmente, desde a chamada de Abraão até à de Moisés, desde o caminho de Israel peregrino no deserto até à conversão pregada pelos profetas, até à viagem missionária de Jesus que culmina na sua morte e ressurreição, a vocação é sempre aquela acção de Deus que nos faz sair da nossa situação inicial, nos liberta de todas as formas de escravidão, nos arranca da rotina e da indiferença e nos projecta para a alegria da comunhão com Deus e com os irmãos. Por isso, responder à chamada de Deus é deixar que Ele nos faça sair da nossa falsa estabilidade para nos pormos a caminho rumo a Jesus Cristo, meta primeira e última da nossa vida e da nossa felicidade.

Esta dinâmica do êxodo diz respeito não só à pessoa chamada, mas também à actividade missionária e evangelizadora da Igreja inteira. Esta é verdadeiramente fiel ao seu Mestre na medida em que é uma Igreja «em saída», não preocupada consigo mesma, com as suas próprias estruturas e conquistas, mas sim capaz de ir, de se mover, de encontrar os filhos de Deus na sua situação real e compadecer-se das suas feridas. Deus sai de Si mesmo numa dinâmica trinitária de amor, dá-Se conta da miséria do seu povo e intervém para o libertar (Ex 3, 7). A este modo de ser e de agir, é chamada também a Igreja: a Igreja que evangeliza sai ao encontro do homem, anuncia a palavra libertadora do Evangelho, cuida as feridas das almas e dos corpos com a graça de Deus, levanta os pobres e os necessitados.

Amados irmãos e irmãs, este êxodo libertador rumo a Cristo e aos irmãos constitui também o caminho para a plena compreensão do homem e para o crescimento humano e social na história. Ouvir e receber a chamada do Senhor não é uma questão privada e intimista que se possa confundir com a emoção do momento; é um compromisso concreto, real e total que abraça a nossa existência e a põe ao serviço da construção do Reino de Deus na terra. Por isso, a vocação cristã, radicada na contemplação do coração do Pai, impele simultaneamente para o compromisso solidário a favor da libertação dos irmãos, sobretudo dos mais pobres. O discípulo de Jesus tem o coração aberto ao seu horizonte sem fim, e a sua intimidade com o Senhor nunca é uma fuga da vida e do mundo, mas, pelo contrário, «reveste essencialmente a forma de comunhão missionária» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 23).

Esta dinâmica de êxodo rumo a Deus e ao homem enche a vida de alegria e significado. Gostaria de o dizer sobretudo aos mais jovens que, inclusive pela sua idade e a visão do futuro que se abre diante dos seus olhos, sabem ser disponíveis e generosos. Às vezes, as incógnitas e preocupações pelo futuro e a incerteza que afecta o dia-a-dia encerram o risco de paralisar estes seus impulsos, refrear os seus sonhos, a ponto de pensar que não vale a pena comprometer-se e que o Deus da fé cristã limita a sua liberdade. Ao invés, queridos jovens, não haja em vós o medo de sair de vós mesmos e de vos pôr a caminho! O Evangelho é a Palavra que liberta, transforma e torna mais bela a nossa vida. Como é bom deixar-se surpreender pela chamada de Deus, acolher a sua Palavra, pôr os passos da vossa vida nas pegadas de Jesus, na adoração do mistério divino e na generosa dedicação aos outros! A vossa vida tornar-se-á cada dia mais rica e feliz.

A Virgem Maria, modelo de toda a vocação, não teve medo de pronunciar o seu «fiat» à chamada do Senhor. Ela acompanha-nos e guia-nos. Com a generosa coragem da fé, Maria cantou a alegria de sair de Si mesma e confiar a Deus os seus planos de vida. A Ela nos dirigimos pedindo para estarmos plenamente disponíveis ao desígnio que Deus tem para cada um de nós; para crescer em nós o desejo de sair e caminhar, com solicitude, ao encontro dos outros (cf. Lc 1, 39). A Virgem Mãe nos proteja e interceda por todos nós.

Vaticano, 29 de Março – Domingo de Ramos – de 2015.

Franciscus PP.


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Salve Maria caros leitores,

Hoje completa 76 anos que o Eminentíssimo Cardeal Eugênio Pacelli foi eleito papa, passando a ser chamado de Sua Santidade Papa Pio XII. 

Tendo em vista a comemoração dessa data, postamos abaixo um pequeno vídeo (pouco mais de 4 minutos), que fora postado inicialmente no site Aleteia, no qual podemos ver qual o motivo que levou o Sr. Adolf Hitler a odiar o referido papa. Vejamos.



..:: Breves informações sobre o Papa Pio XII :..

Nome de nascimento: Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli
Nascimento: 2 de março de 1876
Eleição como Papa: 2 de março de 1939
Entronização à Cátedra Petrina: 12 de março de 1939
Fim do Pontificado: 9 de outubro de 1958
Morte: 9 de outubro de 1958 (82 anos)

Brasão:

Lema: "OPVS IVSTITIÆ PAX"  - "A Paz é obra da Justiça"

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Fontes: Aleteia e WikiPedia

Não, Pio XII não se calou

Salve Maria caros leitores,

Segue abaixo um artigo importado do site CHRISTO NIHIL PRAEPONERE, em que é deixado bem claro para que Pio XII jamais compactuou com qualquer das atitudes dos líderes nazistas (entenda-se Hitler). De certa maneira me lembrou um pouco do que estamos vivenciando com os ataques contra o Papa Francisco (nota-se também evidente o amor dos dois papas para com os pobres e marginalizados).
Vale a pena parar uns minutinhos para ler, e saber como defender a Santa Igreja e a identidade Papal dessa corja demoníaca que ataca a Igreja e seus membros.

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Passados 55 anos da morte do venerável Papa Pio XII, é momento de voltar alguns anos e honrar a sua grandiosa memória



Há uma lenda negra em curso: a de que o Papa Pio XII teria sido conivente com os crimes perpetrados pelos nazistas em meados do século XX.

Essa mentira nasceu de uma peça teatral, produzida por Rolf Hochhuth, no ano de 1963, de nome "O Vigário" (Der Stellvertreter, em alemão). Nela, Eugenio Pacelli é retratado como um homem pusilânime e covarde diante da deportação de judeus para campos de concentração. A obra de Hochhuth inspirou o filme Amen (Costa-Gavras, 2002). No decorrer da trama, um padre jesuíta tem pressa para falar com o Papa, para pedir a ele que se manifeste com mais veemência a favor dos judeus e contra o Holocausto. O clérigo é recebido com frieza pela personagem de Pacelli, que se limita a dizer que o coração do Pontífice sangra pelas vítimas do Holocausto... e nada mais.

O auge da difamação acontece em 1999, com a publicação de "O Papa de Hitler" (The Hitler’s Pope). Mesmo que o seu autor, John Cornwell, tenha admitido que, ao escrever a dita biografia, "faltou equilíbrio" de sua parte, o mito permanece e não são poucos os acadêmicos que recorrem a todas estas obras mentirosas para acusar a Igreja de conluio com Hitler.

Os fatos, porém, são outros. Hoje, sabe-se que tanto barulho em torno da figura de Pacelli não passou de um plano arquitetado pela KGB para desacreditar a Igreja Católica. Além disso, ainda que Pio XII tenha preferido a estratégia de ações concretas para poupar a vida de milhares de judeus, não é correto falar que o Pontífice tenha se "silenciado" diante da iniquidade que se passava na Alemanha.

A ação de Eugenio Pacelli contra o nazismo começa ainda no pontificado de Pio XI, quando ele era secretário do Estado do Vaticano. Em 1937, foi ele quem escreveu grande parte da famosa encíclica Mit Brennender Sorge ("Com ardente preocupação"), condenando os erros do nazismo. "Naquele tempo, Pio XI estava gravemente doente e lembro-me de [que] ele reteve o texto de Pacelli durante dois dias, corrigindo-o só levemente e assinando-o, depois. Portanto, esta encíclica que mostrava o verdadeiro rosto do nazismo, foi obra do cardeal Pacelli", conta o padre Roberto Leibier, colaborador de Pio XII.

A carta foi lida integralmente, durante a Missa, em mais de 11 mil igrejas da Alemanha. Suas palavras eram duras: "Só espírito superficiais podem cair no erro de falar de um Deus nacional, de uma religião nacional, e empreender a louca tentativa de encerrar Deus, criador do mundo, nos limites de um só povo e na estreiteza étnica de uma única raça". E ainda: "As leis humanas que estão em contraste insolúvel com o direito natural, estão feridas de vício original, não sanável nem com coações nem com desdobramento de força externa".

Os nazistas tinham entendido a mensagem de Roma. Ainda que a carta de Pio XI em nenhum momento usasse as palavras "nazismo" ou "judeus", o órgão oficial da SS – a organização paramilitar ligada ao Partido Nazista – qualificara a encíclica como "um insulto à nova Alemanha". Também Hitler reagiu à ousadia da Igreja, no 1º de maio daquele mesmo ano: "Não podemos suportar que esta autoridade, que é a autoridade do povo alemão, seja atacada por quem quer que seja. Isto vale para todas as Igrejas. Enquanto elas se ocupam dos seus problemas religiosos, o Estado não se preocupa com elas. Mas, quando elas tentam, através de medidas de todo o gênero, com escritos, encíclicas, etc., atribuir a si mesmas direitos que competem exclusivamente ao Estado, nós reprimi-las-emos (...). Da moralidade do Estado e do povo alemão tratarão os dirigentes do Estado alemão".



A represália dos dirigentes do Partido Nazista foi grande. A imprensa católica foi suprimida e processos contra clérigos católicos ressuscitaram das cinzas. Quando o Papa Ratti faleceu e Pacelli foi eleito, ele sabia da responsabilidade que tinha diante de si, do perigo que corriam não só os judeus, mas os próprios católicos alemães. Se uma mensagem com expressões indiretas causara tamanho rebuliço, uma condenação mais direta poderia causar uma verdadeira tragédia.

Mesmo consciente disto, Pio XII não se calou. Mal assumira o trono de Pedro, Pio XII condenou "a premeditada agressão a um povo pequeno, trabalhador e pacífico, com o pretexto de uma ameaça que nem existe nem é querida e nem sequer é possível" e pediu o respeito "às verdadeiras necessidades e às justas exigências das nações e dos povos, como também das minorias étnicas", fazendo clara alusão ao povo judeu.

Quando o exército alemão invadiu os países baixos, novamente o Pastor Angelicus levantou a sua voz. Enviou telegramas aos soberanos da Holanda, da Bélgica e de Luxemburgo, deplorando as ações bélicas nazistas perpetradas "contra a sua vontade e o seu direito". De novo, as atitudes do Papa não agradaram nada às potências do Eixo. O texto das mensagens diplomáticas foi publicado por L’Osservatore Romano e "os ardinas do jornal vaticano foram maltratados tal como foram agredidos todos os que foram vistos com um exemplar do diário".

Em dezembro de 1940, Pio XII oferece socorro aos refugiados da guerra e decide nominar diretamente os judeus. "Nem menor conforto é para nós ter tido condições de consolar, com a assistência moral e espiritual dos nossos representantes e com o óbolo dos nossos subsídios, um número enormíssimo de refugiados, de expatriados e de emigrantes, também entre os de estirpe semita...".

As manifestações do Santo Padre não param aí. Nas grandes radiomensagens natalícias de 1941 e 1942, o Papa Pacelli não poupou tinta para condenar a totaler Krieg ("guerra total") de Hitler e "o conceito que reivindica para certas nações, raças ou classes o instinto jurídico, como último imperativo e norma sem apelação". Era uma denúncia direta do ódio pregado pelos orgulhosos advogados da "raça ariana", os nazistas.

Um fato particularmente curioso da vida de Pacelli ilustra sua inconformidade visceral com os projetos de Adolf Hitler. De acordo com a sua fiel serviçal, a irmã Paschalina Lehnert, Pio XII estava convencido, ainda nos tempos de nunciatura em Berlim, de que Hitler "estava completamente possesso". Tudo leva a crer que estas palavras devem ser lidas em seu sentido literal. Um de seus sobrinhos conta que "Pio XII teria até o hábito de rezar, durante a guerra, orações de exorcismo para tentar expulsar o diabo da alma de Hitler".

Papa de Hitler? Pode-se até questionar a ação diplomática de Pio XII em tempos de guerra: se poderia ter sido mais prudente ou mais enfático, se poderia ter se pronunciado mais ou dito menos... Porém, falar de "silêncio" ou pior, de pacto com Hitler, é aderir à tática suja de quem usa qualquer pedaço de pau para bater na Igreja Católica. O Pastor Angelicus manifestou-se várias vezes em favor da vida dos inocentes e contra as arbitrariedades ideológicas dos partidários nazistas.

Isto não é apologia de católico papista; é apenas história.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere
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Referências:

  1. The papacy: For God’s sake
  2. O fim de uma longa farsa
  3. Andrea Tornielli, Pio XII, il Papa degli ebrei. Trad. António Maia da Rocha. Porto: Ed. Civilização. P. 99
  4. Pius XI, Mit Brennender Sorge (14/03/1937)
  5. Discurso a los miembros del Sacro Colegio y de la Prelatura Romana con motive de las felicitaciones de Navidad
  6. Andrea Tornielli, Pio XII, il Papa degli ebrei. P. 163
  7. Allocuzione "Grazie, Venerabili fratelli"
  8. Natal de 1942
  9. Lehnert P., Pio XII – Il privilegio di servirlo, Rusconi, Milão 1984
  10. Andrea Tornielli, Pio XII, il Papa degli ebrei. P. 110


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Fonte (dessa importação): Site CHRISTO NIHIL PRAEPONERE

Convocação do Papa aos Católicos do mundo todo - URGENTE

Salve Maria,

Me senti na obrigação de propagar ainda mais a convocação do nosso Santo Padre. Leiam pelo menos o que está em negrito.

E vamos nos unir mais uma vez!

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Angelus
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 1º de setembro de 2013

Boletim da Santa Sé

Hoje, queridos irmãos e irmãs, queria fazer-me intérprete do grito que se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado.

Vivo com particular sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos dramáticos que se preanunciam.

Dirijo um forte Apelo pela paz, um Apelo que nasce do íntimo de mim mesmo! Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra, violência chama mais violência.

Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego. Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a população síria.

Que não se poupe nenhum esforço para garantir a ajuda humanitária às vítimas deste terrível conflito, particularmente os deslocados no país e os numerosos refugiados nos países vizinhos. Que os agentes humanitários, dedicados a aliviar os sofrimentos da população, tenham garantida a possibilidade de prestar a ajuda necessária.

O que podemos fazer pela paz no mundo? Como dizia o Papa João XXIII, a todos corresponde a tarefa de estabelecer um novo sistema de relações de convivência baseados na justiça e no amor (cf. Pacem in terris, [11 de abril de 1963]: AAS 55 [1963], 301-302).

Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.

Repito em alta voz: não é a cultura do confronto, a cultura do conflito, aquela que constrói a convivência nos povos e entre os povos, mas sim esta: a cultura do encontro, a cultura do diálogo: este é o único caminho para a paz.

Que o grito da paz se erga alto para que chegue até o coração de cada um, e que todos abandonem as armas e se deixem guiar pelo desejo de paz.

Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade.

No dia 7 de setembro, na Praça de São Pedro, aqui, das 19h00min até as 24h00min, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança e de paz! Peço a todas as Igrejas particulares que, além de viver este dia de jejum, organizem algum ato litúrgico por esta intenção.

Peçamos a Maria que nos ajude a responder à violência, ao conflito e à guerra com a força do diálogo, da reconciliação e do amor. Ela é mãe: que Ela nos ajude a encontrar a paz; todos nós somos seus filhos! Ajudai-nos, Maria, a superar este momento difícil e a nos comprometer a construir, todos os dias e em todo lugar, uma autêntica cultura do encontro e da paz. Maria, Rainha da paz, rogai por nós!

Carta aberta de um católico ao Pr. Silas Malafaia

Salve Maria caros leitores,

Segue abaixo a carta (não muito curta, mas muito boa) de Fernando Nascimento, da diocese de Novo Hamburgo, dirigida ao Pastor Silas Malafaia, sobre os seus ataques a S.S. Papa Francisco. Boa leitura.

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PREZADO PASTOR SILAS MALAFAIA:

Dirijo-me ao senhor com respeito porque assim me ensinaram meus pais, em primeiro lugar. Educação vem do berço. Dirijo-me ao senhor com respeito, em segundo lugar, porque assim me ensina a Santa Igreja de Deus; não compactuo com posicionamentos “zelotas” de pensamentos tradicionalistas... Sei que a graça salvífica atua nos irmãos separados, como explica a Documento Conciliar Unitatis Redintegratio (especialmente o capítulo 3). O senhor tem todo o direito de falar a respeito da visita do Santo Padre ao Brasil e em nenhum momento o senhor foi ofensivo (como o foram as manifestantes que se auto-intitulam “vadias”). Admira-me o fato de que os meus irmãos da fé no Christus Totus, os meus irmãos católicos, estejam escandalizados e furiosos. Eu não esperava nada diferente, a final: o senhor é filho do cisma protestante (e filho do protestantismo brasileiro, que é essencialmente anti-católico). O Papa, para o senhor, é um líder religioso, um Chefe de Estado... e não passa disso.

Pois bem: O senhor tem o direito de falar e eu tenho o direito de discordar veementemente (e acho que podemos conviver com isto!). O senhor disse que o Papa está profundamente preocupado com a evasão dos católicos para as igrejas Protestantes e que ele teria se reunido com cerca de 300 bispos do CELAM para tratar disto. Primeiramente, Pastor Malafaia, eram cerca 60 Bispos do CELAM presentes; em segundo lugar, foi a mídia quem trouxe a tona este tema que, mesmo no Documento de Aparecida (onde o mesmo foi abordado) o mesmo não tomou mais que poucas páginas da primeira parte do documento; o Papa Francisco não demonstrou preocupação sobre o tema. Se o senhor fizer um balanço de todos os pronunciamentos do Papa em sua visita ao Brasil (com honestidade intelectual) verá que o tema foi mencionado aqui e acolá, mas não estamos nesta "consternação toda" que os protestantes acham.

Aliás, 3,5 milhões de pessoas no maior evento da história do Brasil nos dão motivos de sobra para a esperança.

Eu bem sei que o senhor fica profundamente irritado com o espaço que a Rede Globo dá para a Igreja Católica . O Globo Reporter que antecedeu a Jornada Mundial foi muito emocionante, na verdade. Mas, é assim pastor: Na há uma única capital deste país que não tenha, em sua história, o legado da Igreja Católica com suas Escolas, Hospitais, Universidades e seus missionários. Menciono a maior cidade da América Latina: São Paulo, construída ao redor do Mosteiro de São Bento. Nós temos um legado, uma história, e não somos um “vento de doutrina”... Temos dois mil anos. Posso escolher qualquer bispo católico de qualquer parte do mundo e começar a contagem: este foi ordenado por este, que foi ordenado por este, etc, que chegarei até aos Apóstolos. Temos história (ainda não estou abordando doutrina, mas apenas algo que se chama direito histórico). Portanto, a Igreja Católica tem o seu peso no Brasil (que ainda é de maioria católica – fato!).

O senhor acusou o Papa Francisco de "falso" por falar de pobreza. Muito bem: sua alegação é a de que o Vaticano é “a maior reserva de ouro” do mundo. O senhor, que é um homem inteligente, deveria saber que o tratado de Latrão faz do Vaticano um patrimônio da humanidade; ninguém pode “vender” o Vaticano, ou partes do Vaticano. São obras de arte feitas com o melhor de que se dispunha na época, sob a visão da Era da Cristandade, oriunda da Sagrada Escritura, de que “ouro e prata pertencem ao Senhor”. Desta “reserva de ouro” nenhum bispo ou cardeal pode dispor. Os escândalos do Banco do Vaticano não são novidade alguma; ao longo da história da Igreja tivemos – e aos montes! – padres, bispos e Papas com conduta deplorável, amantes do dinheiro. Aliás, diga-me qual é a realidade humana onde não encontramos tais coisas, não é mesmo? Contudo, estes cardeais não são representantes, mas TRAIDORES da Igreja, e assim são recordados e mencionados! O Banco do Vaticano está sob os cuidados do Papa Francisco e nós católicos estamos esperançosos. Agora, o senhor diz que não podemos falar "de pastor" por causa de tudo isto que escrevi acima. A questão é a seguinte: Não foi justamente tudo isto que gerou a “Reforma”? É irônico o fato de que os “reformadores” são, agora, os propagadores da nefasta “Teologia da Prosperidade”. A mais expressiva Igreja Pentecostal Brasileira, a IURD, vende arruda, terreno no céu e por aí vai... Nós podemos falar SIM do escândalo dos pastores, Sr. Malafaia., porque vocês são cegos que querem guiar cegos... Há muitos pastores vivendo no luxo, o que causa escândalo ao coração do pobre e sofrido povo de Deus.

O Papa Francisco está tomando medidas... Está fazendo daquilo que sempre foi a vida dele um exemplo para nós, que somos católicos e que obedecemos ao cajado do nosso Pastor. O senhor acha que isto é falsidade... Tem o direito de expressar isto. Para mim, contudo (e tenho o direito de dizê-lo) o que está acontecendo é que o comportamento do justo irrita o proceder do ímpio. Os pastores evangélicos estão tendo que correr para os mais diversos meios de comunicação para prestar contas de suas finanças há algum tempo (o senhor mesmo teve que fazer isto várias vezes)... O proceder do Papa realmente lhes incomoda. Termino lhe dizendo que o ouro do Vaticano não pode ser vendido, nem usado pelos cardeais; contudo, isto nunca impediu a Igreja Católica de ser a maior Instituição de Caridade do Mundo. Tão pouco o roubo de cardeais (lobos vestidos de cordeiros, dos quais nos alertou Jesus) impediu isto. E a Igreja, que é SEMPER PURIFICANDA, como disse o Papa Francisco, citando Santo Tomás de Aquino, seguirá adiante.

Não toquei em questões de doutrina, até porque isto se tornaria eterno... Recomendo-lhe a Leitura de um Historiador Bacharelado em Harvard e PhD pela Universidade de Columbia: O Sr. Thomas Woods. Será muito proveitoso. Eu já vi o senhor falar bem da Igreja Católica em alguns aspectos; eu lhe considerava honesto intelectualmente... Agora, confesso, que questiono esta honestidade intelectual que é incapaz de reconhecer o bem quando o vê. É com honestidade e respeito que lhe respondo.

Com afeto em Cristo,

Fernando Nascimento

Um simples Católico da Diocese de Novo Hamburgo

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Fonte: Texto compartilhado na página Sou Feliz por ser Catolico(a) no Facebook

Bento XVI é como um pai a quem tenho muito carinho, diz Papa Francisco

Irmãos e Irmãs em Cristo Jesus,

Fico muito feliz com este post do Portal Ecclesia, pois ultimamente a mídia faz muitas comparações falsas entre o Papa francisco e o Papa emérito Bento XVI. Muitas vezes, penso que, estamos vivendo um momento em que as pessoas só sabem enxergar aquilo que a mídia quer mostrar. O Papa Francisco com sua simplicidade e seu jeito espontâneo de ser (personalidade) com certeza marcar seu pontificado, contudo, não podemos esquecer o legado teológico e doutrinário deixado pelo Papa emérito Bento XVI que, num gesto de humildade, quando não tinha mais forças, soube renunciar a condição de Príncipe dos Apóstolos para se colocar no escondimento da vida orante. Francisco se sente muito à vontade entre a multidão, mas é até injusto comparar um pontífice com décadas de experiência pastoral com um acadêmico introvertido que fez praticamente toda a sua carreira eclesiástica em universidades e na Cúria Romana. E, mesmo assim, Bento nunca fugiu dos fiéis ou nunca se mostrou avesso ao contato com as pessoas. O “abraço coletivo” que ganhou dos dependentes de drogas na Fazenda Esperança, em Guaratinguetá (SP), é um dos momentos mais tocantes de sua visita ao Brasil, em 2007. Lembremo-nos que, a Igreja, segue a sucessão apostólica, aonde conduzida por homens espontâneos como João Paulo II, tradicional como Bento ou simples como Francisco, procura conduzir-nos no caminho da verdade apontado por Cristo. Ao Papa Bento XVI o nosso muito obrigado e a Francisco as nossas orações.

Felipe Botelho




Durante a improvisada roda de imprensa que o Papa Francisco deu em seu voo ao Vaticano, expressou o carinho que sente pelo agora bispo emérito de Roma, Bento XVI, de quem disse "é como ter um avô em casa, é meu pai", e "eu gosto muito dele".

"Há algo que qualifica minha relação com Bento: eu tenho muito carinho por ele. Sempre gostei muito dele, para mim é um homem de Deus, é um homem humilde, que reza. Eu fiquei muito feliz quando ele foi eleito Papa", expressou Francisco com a simplicidade que o caracteriza.

Por isso, disse que quando Bento XVI anunciou sua renúncia ao pontificado foi um "exemplo de um grande, um homem de Deus, um homem de oração. Ele agora vive no Vaticano e alguns me dizem 'mas como se pode fazer isto, dois Papas no Vaticano, mas não te incomoda?'".

"Encontrei uma frase para isto: é como ter um avô em casa, mas o avô sábio, em uma família o avô está em casa, é venerado, é amado, é escutado. Ele é um homem de uma prudência, não se mete. Eu lhe disse muitas vezes: 'Santidade, faça sua vida, venha conosco'. Ele veio para a inauguração da imagem de São Miguel... Para mim, essa frase diz tudo: é como ter o avô em casa, é meu pai".

Para explicar melhor a proximidade com Bento XVI, o Papa disse que se "tenho uma dificuldade, se não entendo algo, posso ir falar com ele. E quando fui falar desse problema grande do Vatileaks, ele me disse tudo com uma simplicidade". "Não sei se souberam quando nos falou no discurso de despedida, em 28 de fevereiro, 'entre vocês está o próximo Papa e eu prometo obediência'. É grande, é um grande", expressou.

Fonte: ACI Digital

Da redação do Portal Ecclesia.

Campanha: JMJ Rio 2013 no "Facebook"

Salve Maria caros leitores,

Como todos sabemos, falta muito pouco para a Jornada Mundial da Juventude 2013, que acontecerá de 23 a 28 de julho, no Rio de Janeiro.

Não podíamos deixar de participar também. Estarei no Rio de Janeiro participando deste momento único para o nosso país e para todos nós.  

Então me surgiu uma ideia:

"Que tal se TODOS os católicos, mas principalmente os que vão para a JMJ no Rio, colocassem a cara da Jornada no Facebook alterando a capa e a foto do perfil, durante todos os dias da Jornada?" 

A ideia é colocar a logo da JMJ Rio 2013, como perfil do Facebook e um banner da JMJ e do Papa Francisco como Capa do Perfil.

Vamos participar e mostrar que somos Católicos Apostólicos Romanos, também nas redes sociais... Faça isso também nas outras redes sociais.

Segue algumas sugestões:

...::: PERFIL :::...






...::: CAPA :::...










 






Pobre Bento XVI

Salve Maria,

Segue abaixo um interessantíssimo texto do sr. Marcio Antonio Campos, postado na Gazeta do Povo em 21 de março de 2013. (Destaques e texto em parênteses são meus)

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A simplicidade e a humildade serão, de fato, características marcantes do pontificado do papa Francisco. Praticamente toda reportagem faz questão de ressaltar esses pontos, que são, realmente, elogiáveis. No entanto, a maior parte dos relatos da imprensa também faz questão de estabelecer um antagonismo entre Francisco e seu antecessor, Bento XVI. Não basta saber que o anel do novo papa é de prata, banhado a ouro; é preciso citar o de Ratzinger, feito de ouro maciço. Elogia-se o papa que mantém a cruz peitoral de ferro dos seus tempos de bispo, ao mesmo tempo em que se lembra que Bento XVI usava cruzes de ouro. A impressão é de que se pretende levar o leitor a pensar “esse, sim, é um bom papa, não é como o anterior”, como se um conclave fosse um concurso de simpatia.

O mote começa a beirar o exagero quando cerimônias como a do início do pontificado são elogiadas por sua “simplicidade” em contraposição às liturgias de Bento XVI. Na verdade, a missa em quase nada foi diferente do que teria sido se o papa anterior a tivesse celebrado. É verdade que o novo pontífice não parece demonstrar o mesmo interesse pela liturgia que tinha Bento XVI, mas é preciso levar em consideração que Ratzinger jamais viu nas vestes litúrgicas um instrumento de ostentação e autopromoção. Sua visão da beleza como elemento apologético está bem documentada em sua obra. E, simplicidade por simplicidade, Bento sempre fez questão de usar adereços litúrgicos – cada um deles carregado de simbologia, ou seja, não se trata de mero enfeite – já usados por outros papas e pertencentes ao Vaticano, com custo zero.

Francisco se sente muito à vontade entre a multidão, mas é até injusto comparar um pontífice com décadas de experiência pastoral com um acadêmico introvertido que fez praticamente toda a sua carreira eclesiástica em universidades e na Cúria Romana. E, mesmo assim, Bento nunca fugiu dos fiéis ou nunca se mostrou avesso ao contato com as pessoas. O “abraço coletivo” que ganhou dos dependentes de drogas na Fazenda Esperança, em Guaratinguetá (SP), é um dos momentos mais tocantes de sua visita ao Brasil, em 2007.

A julgar pelas repetidas menções que faz a seu “amado predecessor”, muito provavelmente o próprio papa Francisco rejeitaria comparações de estilo com a intenção de diminuir Bento XVI ou fazê-lo parecer fútil com suas cruzes douradas e sapatos vermelhos. Mas é difícil imaginar que os elogios ao papa simples e humilde vão continuar quando ele começar a se pronunciar sobre os tais “temas polêmicos” a respeito dos quais a imprensa sempre espera, em vão, por mudanças. Aí se perceberá que Bento XVI e Francisco não são tão diferentes quanto parecem.

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A guerra dos Papas contra o diabo

Salve Maria caros leitores,

Estava visitando alguns sites parceiros do nosso Blog, e em um deles, achei uma postagem muito interessante, relacionada com o já famoso "1º Exorcismo do Papa Francisco". Segue abaixo a postagem na íntegra.

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O suposto exorcismo feito pelo Papa Francisco serviu para reacender na memória das pessoas a existência do diabo.


Sua Santidade, Papa Leão XIII
A expressão de Leão XIII era incomum. Os que o conheciam sabiam que algo acontecera. O olhar de perplexidade e de espanto do Santo Padre, fixado acima da cabeça do celebrante da Missa a qual assistia, denunciava a visão. Tratava-se do Maligno. O episódio ocorreu numa manhã comum, quando o pontífice participava de uma Celebração Eucarística em ação de graças à celebrada por ele anteriormente, como fazia de costume.

Imediatamente após o susto, o Papa se levantou e se dirigiu com pressa ao seu escritório particular. Meia hora depois, pediu para que chamassem o Secretário da Congregação de Ritos. O que pretendia Leão XIII? Ordenar que se rezasse todos os dias ao término da Missa a popular oração de invocação a São Miguel Arcanjo e súplica à Virgem Maria para que Deus precipite Satanás ao inferno. Segundo testemunho do Cardeal Natalli Rocca, em 1946, foi o próprio Leão XIII quem a redigiu.

A batalha dos Papas contra o inimigo de Deus não é de agora. O assunto voltou à baila nas últimas semana
Revmº Padre José Antonio Fortea
s devido a uma oração feita pelo Papa Francisco a um homem na praça de São Pedro, alegadamente possesso. Para o renomado exorcista Padre Gabriele Amorth, não há dúvida de que fora um "exorcismo". Porém, para a Sala de Imprensa do Vaticano, tudo não passou de uma "oração". A declaração da Santa Sé é corroborada por outro exorcista, padre José Antonio Fortea, e também pelo mesmo sacerdote que acompanhava o senhor no dia da prece do Pontífice, padre Ruan Jivas, LC.

O homem, de 49 anos, que aparece nas imagens que correram o mundo chama-se Angelo V. Casado e pai de dois filhos, há 14 anos ele é vítima de possessões demoníacas. Conforme relato prestado ao jornal espanhol El Mundo, a experiência demoníaca começou em 1999, durante uma viagem de ônibus para casa, no estado mexicano de Michoacán. "Senti que uma energia estranha entrava no ônibus... tive a sensação de que estava abrindo minhas costelas. Pensei que fosse um ataque do coração", explicou. Possuído por quatro demônios, Angelo resolveu romper o silêncio devido ao ceticismo com que as pessoas reagem a esses casos: "há sacerdotes que não creem na possessão diabólica, que consideram um problema psiquiátrico. Há muitos possuídos que terminam em manicômios e morrem sem saber o que se passava".

Revmº Padre Gabriel Amorth
Para o padre Gabriele Amorth, exorcista da Diocese de Roma, a possessão de Angelo V. não é comum, mas uma possessão mensagem. Ele teria a obrigação de pedir aos bispos mexicanos que condenem a aprovação do aborto no México, em reparação às mortes e à ofensa à Virgem grávida de Guadalupe. Segundo o padre Juan Rivas, LC, que acompanha Angelo há algum tempo, 30 exorcismos já foram feitos, mas nenhum obteve sucesso. "Os demônios dizem que "a Senhora" não os deixará sair enquanto os bispos não cumprirem a condição, que é o ato de reparação e expiação e a consagração à Maria Imaculada", disse o sacerdote em entrevista ao portal Zenit.

Angelo V. explicou que decidiu se encontrar com o Papa Francisco após um sonho com o Pontífice, no qual ele aparecia com uma casula vermelha, segurando um turíbulo e rodeado por cardeais. A princípio não deu muita atenção ao sonho, até que assistiu a uma Missa do Santo Padre em que ele aparecia exatamente como na visão. "Passou-me pela cabeça: tenho que ir a Roma. Ademais, naquela época estava lendo um livro do Padre Gabriele Amorth no qual ele dizia que Bento XVI e João Paulo II haviam feito exorcismos em possuídos".

Os exorcismos feitos por Bento XVI e João Paulo II também repercutirem na mídia. No caso do Papa polonês, teriam sido três, sendo um deles poucos anos antes de sua morte, em 2005. Apesar do peso dos 80 anos e da doença de Mal de Parkinson, o embate entre o Santo Padre e o demônio teria ocorrido na tarde de 6 de setembro de 2002. A vítima seria uma italiana de 19 anos. Já Bento XVI teria confrontado o ódio do diabo numa das tradicionais Assembleias gerais de quarta-feira. Segundo o relato do Padre Gabriele Amorth, ao perceber a agitação dos endemoniados, o Papa alemão fitou-os e os abençoou. "Para os possessos isso funcionou como um soco em seus corpos por inteiro", conta o exorcista em seu livro "O último exorcista".

O flagelo do diabo imposto a Angelo já lhe causou grandes dramas. "Por sorte, meus filhos nunca me viram em transe, mas sabem que estou doente", lamentou ao El Mundo. Ele confessou que "há momentos em que os demônios parecem que vão sair, mas nunca se vão". Em um mundo cada vez mais dilacerado pelo materialismo, a história de Angelo é uma pedra de tropeço, que revela a existência do Mal e sua antiga batalha contra o Vigário de Cristo. E como ficou claro desde a sua primeira homilia, no que depender de Francisco, essa luta ainda perdurará por muitos anos.

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ORAÇÃO A SÃO MIGUEL ARCANJO
Latim e Português

Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio; 
contra nequitiam et insidias diaboli esto præsidium.
Imperet illi Deus, supplices deprecamur: 
tuque, Princeps militiæ cælestis, 
Satanam aliosque spiritus malignos, 
qui ad perditionem animarum pervagantur
in mundo, divina virtute in infernum detrude. 
Amen. 

"São Miguel Arcanjo, defendei-nos neste combate;
sede nosso auxílio contra as maldades
e ciladas do demônio,
instante e humildemente vos pedimos
que Deus sobre ele impere e vós,
Príncipe da milícia celeste,
com esse poder divino
precipitai no inferno a Satanás
e aos outros espíritos malignos
que vagueiam pelo mundo para perdição das almas.
Amém."
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Papa Francisco decide continuar na Casa Santa Marta

Salve Maria caros leitores,

À cada dia que passa do pontificado do Papa Francisco, nós e o resto do mundo se surpreende com as atitudes do Santo Padre.

Segue abaixo uma reportagem do portal G1 que fora comentado pelo Fratres in Unum, na qual fica o Pe. Federico Lombardi (porta-voz do Vaticano) anuncia que o Papa Francisco, decidiu não se mudar para o apartamento pontifício, que ficara pronto após pequenas reformas, ao invés disso, o Papa decidiu continuar morando na Casa Santa Marta.
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Quarto do Papa Francisco

G1 – O Papa Francisco decidiu ficar morando, “até segunda ordem” na Casa Santa Marta, no Vaticano, instalações simples e modernas onde se hospedou juntamente com os outros cardeais para o conclave que o elegeu pontífice em 13 de março.

Francisco, cujos primeiros dias de pontificado foram marcados por atitudes humildes e avessas ao luxo e à ostentação, afirmou que aprecia ficar “junto com os outros membros do clero”, em vez de mudar para as amplas instalações [Nota do Fratres: amplas, mas nada luxuosas] do apartamento papal, anunciou nesta terça-feira (26) o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.

Lombardi afirmou que o apartamento papal está “pronto”, após pequenas reformas feitas depois da saída do agora Papa Emérito Bento XVI, mas que Francisco ficará “até nova ordem” na Casa Santa Marta.

O porta-voz não explicou se o Papa pretende se mudar para o apartamento oficial -que consiste em mais de uma dúzia de quartos, bem como quartos para funcionários e um terraço- mais tarde.

Nos últimos dias, Francisco saiu de um quarto único da residência, que tem cerca de 130 quartos, para uma suíte, de forma a ter mais espaço para trabalhar e receber as pessoas, disse Lombardi.

Francisco estabeleceu um tom mais austero para o papado em relação a seu antecessor Bento XVI, que ganhou uma reputação de adotar costumes suntuosos [Nota do Fratres: eis a contraposição artificialmente inflada pela imprensa, desencadeada inicialmente pelos atos inovadores do novo Pontífice. Vale ressaltar que a Sala de Imprensa da Santa Sé, assim como os veículos oficiais, como a Rádio Vaticano e o Osservatore Romano, rápidos em desmentir rumores e falsas acusações envolvendo o Papa Francisco, não fazem questão alguma de desacreditar a imprensa geral quanto à outra face da moeda da humildade de Francisco, isto é, a "não-humildade" de Bento XVI].

Lombardi disse que o papa gosta da atmosfera da residência onde ele vive junto com outros clérigos.

O papa reza uma missa na capela local todas as manhãs e convida os trabalhadores do Vaticano e outros convidados a participar.

“Eu não posso fazer previsões a longo prazo, mas por enquanto parece que ele está fazendo experiências com este tipo simples de habitação”, disse Lombardi.

“Esse ainda é um período de tempo para se acostumar com as coisas, de experimentação. Certamente, nessa fase ele manifestou o desejo de ficar onde está”, disse o porta-voz.

Lombardi disse que o papa vai usar os escritórios no Palácio Apostólico e suas grandes salas de recepção para atender chefes de Estado e delegações, e continuará a aparecer a cada domingo para conceder uma bênção a partir da janela do apartamento papal com vista para a Praça de São Pedro.
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Fonte: Fratres in Unum / Portal G1

A fumaça branca e o Habemus Papam

Salve Maria caros leitores, 

Como todos nós já sabemos, Habemos Papam; Sua Santidade o Papa Francisco.

Para aqueles que não tiveram a oportunidade de acompanhar tudo, desde a tradicional Fumaça branca até a também tradicional saudação e primeira bênção papal Urbi et Orbi, segue abaixo um vídeo de mais ou menos 1:40:00. Quem desejar, vale a pena assistir.

Vida longa ao Papa Francisco.


Sua Santidade, Papa Francisco

Salve Maria caros leitores,

Com prazer e muita alegria que:

"Annuntio vobis gaudium magnum, Habemus Papam, Eminentissimum ac reverendissimum Dominum, Dominum Odilonem Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem Bergoglio, qui sibi nomen imposuit Francisco".

"Eu anuncio com grande alegria, temos papa, o mais eminente e reverenciado Senhor, Senhor Bergoglio, cardeal da Sagrada Igreja Romana Bergoglio, que usará pra si o nome de Francisco."

Vida longa ao Papa Francisco!!!!
Vivas tanto ou mais que Pedro!!!



O conclave elegeu nesta quarta-feira (13) o cardeal Jorge Mario Bergoglio, argentino, como novo Papa, sucessor de Bento XVI à frente da Igreja Católica Apostólica Romana.

O nome do escolhido pelos 115 cardeais foi anunciado pelo mais velho dos cardeais-diáconos, o francês Jean-Louis Tauran.

Bergoglio, de 76 anos, escolheu se chamar Papa Francisco.

O novo pontífice apareceu na varanda central da Basílica de São Pedro e deu sua primeira bênção 'Urbi et Orbi' (para a cidade de Roma e para o Mundo).
A fumaça branca apareceu por volta das 19h08 locais (15h08 de Brasília), e foi recebida com festa pela multidão que tomava a Praça de São Pedro. Os sinos da Basílica de São Pedro tocaram.

Breve Perfil

Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, Jorge Mario Bergoglio formou-se engenheiro químico, mas escolheu posteriormente o sacerdócio, entrando para o seminário em Villa Devoto. Em março de 1958, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (jesuítas). Em 1963, ele estudou humanidades no Chile, retornando posteriormente a Buenos Aires.

Entre 1964 de 1965, Bergoglio foi professor de literatura e psicologia no Colégio Imaculada Conceição de Santa Fé e, em 1966, ensinou as mesmas matérias em um colégio de Buenos Aires. De 1967 a 1970, estudou teologia.
Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.

Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.

Foi escolhido Papa no dia 13 de março de 2013 e adotou o nome de Francisco I, sendo o primeiro Papa do continente americano.

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Fonte: G1 e Wikipédia

HABEMOS PAPAM!!!


Salve Maria caros leitores,

Com o coração transbordando de alegria, venho com muito prazer anunciar que 

Habemos Papam!!!

Hoje o Céu está em festa, pois Deus escolheu o novo sucessor de Pedro...

Vida longa ao Papa!!!
Vivas tanto ou mais que Pedro!!!

Como funciona o Conclave?

Salve Maria caros leitores,

Hoje às 16h horário local do Vaticano, os 115 cardeais eleitores iniciam a procissão até a Capela Sistina, onde ocorrerá a votação que elegerá o nosso novo pastor, o Papa.

Mas o que como que funciona essa votação que é denominada "Conclave"?

A pedido de uma leitora, eu trago para vocês um vídeo em que o Revmº Pe. Paulo Ricardo, explica de forma mais detalhada sobre este evento importantíssimo par a instituição que rege mais de 1 bilhão e 200 milhões de Católicos em volta do globo. Nesse vídeo, o Pe. Paulo responde à perguntas tais como:Quais são as regras que regem o Conclave? Quando e como ele se iniciará? Como se darão as votações? Quantos votos são necessários para que seja eleito o novo Papa? 

Segue abaixo do vídeo o link do documento do qual o Padre Paulo Ricardo, fala no vídeo.

Conclave começa dia 12 de março

Salve Maria caros leitores,

Nesta sexta-feira, 08 de março de 2013, a Sala de Imprensa do Vaticano acaba de informar que a Oitava Congregação do Colégio Cardinalício decidiu que o Conclave para eleição do Papa começa dia 12 de março de 2013.

De manhã na Basílica de São Pedro será celebrada a Missa “Pro Eligendo Pontífice” e à tarde ingresso dos Cardeais em Conclave.

Nos unamos à eles em Oração Pro Eligendo Pontífice (Para a Eleição do Papa).


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Oração para o período de Sede Vacante

Suplicamos, ó Deus, com humildade: que vossa imensa piedade conceda à Sacrossanta Igreja Romana um Pontífice; que por seu zelo por nós, possa ser agradável a Vós, que seja assíduo no governo da Igreja para a glória e reverência do Vosso nome. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo, Deus, por todos os séculos dos séculos.
Amém.
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Fonte: Zenit.org

A Sala das Lágrimas

Salve Maria caros leitores,

Nesse ritmo de orações e intenções para que os cardeais sejam inundados com o Espírito Santo, podendo assim escolher o melhor sucessor de São Pedro, segue abaixo uma foto da chamada "Sala das Lágrimas":


Sala das Lágrimas (Este lugar recebe o nome de Sala das Lágrimas devido muitos eleitos chorarem no momento que se paramentam, se preparando para ser apresentado ao povo e ao mundo), cômodo ao lado da Capela Sistina que testemunha a comoção do novo Papa enquanto ele se desfaz das vestes cardinalícias e traja a batina branca (um dos 3 tamanhos dispostos ali), a faixa, a "mozzeta" vermelha (ou branca, se for durante a Páscoa, e com arminho, se estiver em tempo frio), cruz peitoral com cordão dourado e o solidéu. Dali ele volta à Sistina, recebe a homenagem dos Cardeais eleitores e se dirige à "loggia" central da Basílica de São Pedro, onde é apresentado com o tradicional: “Habemus Papam”.

Sumus in tempore Sedem Vacantem

Salve Maria caros leitores,

É com um pouco de tristeza no coração que venho em nome de todos os autores/escritores do ..:: Católico Apostólico Romano ::.., anunciar o que todos (ou maioria) já sabemos:

Que desde às 20h no Vaticano (15h aqui em Campo Grande/MS):

"Sumus in tempore sedem vacantem." - Estamos em tempo de sede vacante.

A tristeza que me surgiu agora, é a mesma tristeza que me abateu no dia em que Sua Santidade o Papa Bento XVI, anunciou que iria renunciar ao ministério Petrino. Essa tristeza é coisa que muitos não conseguem controlar, ou então muitos nem a sentem, por diversos motivos.

É válido lembrar que Bento XVI, JAMAIS abandonou e nem vai abandonar a Santa Igreja, e sim depois de muito tempo conversando com Deus em suas orações, insistentemente pediu-O que mostrasse o que era melhor à ser feito "não para o meu bem, mas para o bem da Igreja" - segundo Bento XVI em seu último ato público Papa reinante.

Sua Santidade o Papa Emérito (ou Pontífice Romano Emérito) Bento XVI, se recolherá para uma vida mais intima em oração e uma vida mais contemplativa, para melhor colaborar com a Igreja com a arma mais poderosa que nós cristãos temos: a Oração! Ele viverá perto do Papa reinante, rezando por ele e mais próximo dele, intercedendo por ele e por todos, enquanto viver.

Nos unamos à Bento XVI como podemos: rezemos para que o Espírito Santo desça sobre todos os cardeais eleitores durante o Conclave e principalmente que inunde, que "afogue" o próximo Papa em infinitas e eternas bênçãos. 

Que Deus nos abençoe e nos guarde.

Ratzinger continuará Sua Santidade Bento XVI

Ratzinger continuará a ser chamado de Sua Santidade Bento XVI. E pela primeira vez na história haverá um Papa Emérito ou Romano Pontífice Emérito. Informou o porta voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, nesta manhã de quarta-feira, 26 de fevereiro, durante coletiva de imprensa.

Bento XVI usará batina branca, simples e sem o mantelete que cobre os ombros. Os sapatos não serão mais os vermelhos. “O Papa ficou muito satisfeito com os sapatos que lhe presentearam no México, em Leon”, disse Pe. Lombardi.

O anel do pescador bem como o selo de chumbo do pontificado deverá ser inutilizado pelo Camerlengo conforme prevê a Constituição Universi Domici Gregis.

Padre Lombardi explicou que ao iniciar o período de Sé Vacante, o decano dos cardeais, D. Angelo Sodano, vai enviar aos cardeais uma carta de convocação para as Congregações gerais. Os trabalhos poderão começar na segunda-feira 04 de março. Durante as Congregações será determinada a data de início do Conclave.

Os cardeais que estarão em Roma durante o período das Congregações podem se hospedar onde preferirem. Ao se aproximar o Conclave eles irão para a Domus Santa Marta, no Vaticano. O número e a localização dos quartos dos cardeais serão sorteados durante as Congregações gerais.
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Fonte: Zenit.org

O sonho de Dom Bosco foi entregue ao Papa

Salve Maria caros leitores,

Um gesto muito bonito e simbólico foi realizado: uma quadro com a retratação do famoso sonho de Dom Bosco, foi entregue à Sua Santidade o Papa Bento XVI pelas mãos do Reverendíssimo Padre Marcelo Tenório de Almeida e Suas Excelências Reverendíssimas Dom Vitório Pavanello e Dom Eduardo Pinheiro da Silva. 

Segundo relatos do Rev. Pe. Marcelo Tenório, quando Sua Santidade olhou para tela, exclamou: "SOU EU!"

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Fonte: Blog Da Mihi Animas Coetera Tolle