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"Se não pode ser reformado, este grupo não tem o direito de continuar a existir"

Cardeal Burke
WASHINGTON, D.C., 10 de agosto de 2012 – Um alto prelado do Vaticano lançou nova artilharia no esforço do Vaticano em reformar a LCWR [n.t.: algo como Conferência das Lideranças das Religiosas], com o aviso de que a perniciosa organização pode vir a ser fechada se ela falhar em implementar as reformas exigidas pela Igreja.

“Se ela não pode ser reformada, então não tem o direito de continuar a existir”, afirmou o Cardeal Burke, prefeito da Assinatura Apostólica do Vaticano, ao jornalista Raymond Arroyo da rede de televisão católica EWTN, numa entrevista na última quinta-feira.

“Como é possível que estas religiosas consagradas que prometeram seguir a Cristo (…) se oponham ao que pede o Vigário de Cristo? É contraditório”, afirmou.

A Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) lançou a reforma da LCWR em abril com um duro e direto documento levantando sérias questões doutrinais com o grupo, incluindo seu fracasso em defender o ensinamento da Igreja a respeito da homossexualidade, da ordenação de mulheres e do direito à vida. A organização representa cerca de 80% das 57.000 religiosas americanas [Nota do Fratres: curiosamente, as ordens afiliadas à organização "alternativa" à LCWR, a CMSWR -- Conselho das Superioras Maiores das Religiosas --, que defende o uso do hábito, o ensinamento da Igreja sobre o casamento, aborto, ordenação de mulheres, etc, apesar de ter 15 vezes menos comunidades membros, recebe 4 vezes mais canditadas à vida religiosa].

O Cardeal William Levada, então prefeito da CDF, advertiu em junho que a LCWR poderia perder seu reconhecimento se falhasse em implementar as reformas.

“A questão é: você pode ser católico e ter uma mente questionadora? É isso que estamos perguntando”, afirmou em julho a irmã Pat Farrell, presidente da LCWR, numa entrevista a uma estação de rádio. “Este mandato (….) nos coloca numa posição de estarmos sob o controle de certos bispos, isso não é diálogo. Ao contrário, parece um fechamento ao diálogo”.

“O ensino e a interpretação da fé não podem permanecer estáticos e realmente precisam ser reformulados, repensados sob a ótica do mundo em que vivemos”, continuou.

Em sua entrevista para a EWTN, o Cardeal Burke disse ao jornalista Arroyo que o problema é simplesmente uma questão das irmãs permanecerem fiéis aos seus votos. “Religiosas consagradas (…) estão unidas ao Vigário de Cristo por um laço muito significativo, pois elas professaram (…) seguir Cristo de modo exemplar e, dessa forma, ser fonte de força e inspiração para o Povo de Deus”, ele explicou.

“A questão agora é a conversão à verdadeira natureza da vida religiosa e à grata e humilde aceitação do que o Santo Padre está pedindo através de seus representantes, bem como a reforma da organização”, completou.

O prelado também notou que poucas pessoas se dão conta de que, na verdade, a Santa Sé na verdade, fundou a LCWR em 1956. Assim, o Cardeal Burke perguntou, “Por que o Vaticano não deveria ter o direito de dizer ‘Olhe, esta organização não está cumprindo a missão para a qual nós a fundamos’?”.
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Fonte: Post importado do Fratres in Unum

Freira vai à Justiça para poder usar véu em foto da CNH no PR

Salve Maria,

Olhando as atualizaçõesdos Blogs amigos vi essa notícia muito interessante afirma mais ainda que a tradição, o respeito e o amor pelo hábito eclesiástico/religioso, não morreu, muito pelo contrário, só está ganhando mais força a cada dia que passa. Vejam a notícia importada do site "Folha.com".

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Uma freira de Cascavel (478 km de Curitiba) conseguiu na Justiça o direito de usar o véu na foto da carteira de motorista.

A decisão, emitida no final de janeiro, se baseia na Constituição Federal, que determina que "ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política".

A irmã Kelly Cristina Favaretto, 33, já havia feito sua primeira habilitação, em 2006, com o véu, mas foi impedida de usar o hábito quando tentou renovar a carteira, em agosto do ano passado.

O motivo, segundo o Detran-PR, foi uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), de 2006 --posterior à primeira habilitação de Favaretto--, que determina que o motorista não pode utilizar "óculos, bonés, gorros, chapéus ou qualquer outro item de vestuário que cubra parte do rosto ou da cabeça" na foto.

A irmã protestou e resolveu recorrer à Justiça. "Eu fui em busca dos meus direitos. [O véu] Não é um acessório. É um sinal de consagração e pertence a Deus. Sem ele, eu estaria infringindo a minha opção de vida."

Favaretto entrou para a Congregação das Pequenas Irmãs da Sagrada Família aos 18 anos e usa o véu desde os 27. Em seus outros documentos, a foto foi tirada sem o véu. "No RG, eu só tinha 15 anos", conta.

Na decisão de primeira instância, a irmã perdeu a causa, pois a juíza entendeu que a resolução do Contran não era ilegal e tinha como objetivo "a perfeita identificação do condutor". "Trata-se de perfeito respeito à Segurança Pública, [...] e é uma norma geral, de caráter nacional", escreveu a magistrada Vanessa de Lazzari Hoffmann.

Foi só no TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre, que a freira conseguiu reverter a decisão. O acórdão do TRF acolheu um parecer do Ministério Público Federal, que afirma que o uso do véu está relacionado à convicção religiosa da freira, protegida pela Constituição Federal.

"[A norma do Contran] Restringe uma liberdade religiosa para o fim de, supostamente, permitir a visibilidade do motorista e a segurança em geral", afirma o procurador Januário Paludo. "É uma exigência um tanto rigorosa. Se a freira está obrigada pela ordem a que pertence e por convicção própria a usar o véu, ela não é obrigada a retirá-lo."

A ação ainda precisa voltar à primeira instância para que, então, a Justiça permita à freira fazer a foto com o véu.

Favaretto pretende fazer sua nova carteira de habilitação "assim que tiver a decisão em mãos". Além dela, as outras 34 irmãs de sua congregação também foram beneficiadas com a sentença e poderão usar o véu na foto oficial quando sair a decisão final.
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Dominicana entra em convento tradicional com aval de Roma

Salve Maria,

Uma notícia muito interessante de um convento dominicano da FSSPX.

UMA OCASIÃO MEMORÁVEL

Em 28 de maio de 2011, o Pe. Couture, superior do Distrito, visitou nosso convento. Ele foi delegado por Dom Fellay para receber os votos da Madre Maria Micaela, transferida da Congregação das Irmãs Dominicanas da Nova Zelândia para as Irmãs Dominicanas de Wanganui.


Ela obteve uma permissão especial da Pontifícia Congregação para os Institutos Religiosos e Seculares, de Roma, para tal. Até onde sabemos, é a primeira vez que a algo assim acontece no mundo: que a irmã tenha sido transferida de uma congregação Novus Ordo para uma congregação erigida por Dom Fellay. E todo o procedimento implica em um reconhecimento de nossa Congregação, e dos religiosos da Tradição, por Roma.

No mesmo dia, tivemos ainda mais a alegria de testemunhar o recebimento do hábito de São Domingos pela Irmã Maria Swarupa, nossa irmã da Índia. Deo Gratias!


Claro, nossa lealdade à FSSPX e a Dom Fellay, como nosso superior, permanece imutável. Somos-lhes gratas por erigir nossa congregação e por tudo que nos fizeram espiritual e temporalmente. Possa Deus conceder que sempre prosperemos sob a proteção da FSSPX!


In Christo Crucifixo,
Marcos Vinicius Mattke
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O porta lucis fulgida
O Mater Verbi inclita
Nos, tuos fideles servos
Verbi quærentes semitas.
Defende a mentis hostibus.
Ab umbra erroris libera
Tuaque luce dirige
Ad veritatis gaudia. Amen.

Gaude, Virgo Maria, cunctas hæreses sola interemisti in universo mundo!
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Bem aventurados sois vós, quando vos injuriarem e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós, por causa de Mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande vossa recompensa nos Céus.
São Mateus. V, 11-12.
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Fonte: E-mail que recebi