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Passio Domini Nostri Iesu Christi secundum Ioannem

Salve Maria caros leitores,

Neste momento crucial para todos nós, assistamos a narração da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo o evangelista João (o vídeo está em Latim, mas abaixo segue o a narração em Português):



Jo 18,1-19,20

Sacerdote (ou Diácono): Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.

Narrador: Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Sacerdote: “A quem procurais?”
Narrador: Responderam:
Assembléia: “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador: Ele disse:
Sacerdote: “Sou eu”.
Narrador: Judas, o traidor, estava junto com eles. Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. De novo lhes perguntou:
Sacerdote: “A quem procurais?”
Narrador: Eles responderam:
Assembléia: “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador: Jesus respondeu:
Sacerdote: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”.
Narrador: Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Sacerdote: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Narrador: Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11Então Jesus disse a Pedro:
Sacerdote: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Narrador: Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
Leitor: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Narrador: Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Narrador: Ele respondeu:
Leitor: “Não”.
Narrador: Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. Jesus lhe respondeu:
Sacerdote: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Narrador: Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
Leitor: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Sacerdote: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Narrador: Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador: Pedro negou:
Leitor: “Não!”
Narrador: Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador: Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Pilatos: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador: Eles responderam:
Assembléia: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Narrador: Pilatos disse:
Pilatos: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador: Os judeus lhe responderam:
Assembléia: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Narrador: Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.
Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador: Jesus respondeu:
Sacerdote: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Narrador: Pilatos falou:
Pilatos: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
Narrador.: Jesus respondeu:
Sacerdote: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”.
Narrador: Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “Então, tu és rei?”
Narrador: Jesus respondeu:
Sacerdote: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Narrador: Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “O que é a verdade?”
Narrador.: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Pilatos: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador: Então, começaram a gritar de novo:
Assembléia: “Este não, mas Barrabás!”
Narrador: Barrabás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:
Assembléia: “Viva o rei dos judeus!”
Narrador: E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Pilatos: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.
Narrador: Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Pilatos: “Eis o homem!”
Narrador.: Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Assembléia: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Narrador: Pilatos respondeu:
Pilatos: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Narrador: Os judeus responderam:
Assembléia: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.
Narrador: Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Pilatos: “De onde és tu?”
Narrador: Jesus ficou calado. Então Pilatos disse:
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Narrador: Jesus respondeu:
Sacerdote.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Narrador: Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Assembléia: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.
Narrador: Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. 14Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Pilatos: “Eis o vosso rei!”
Narrador: Eles, porém, gritavam:
Assembléia: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Narrador: Pilatos disse:
Pilatos: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Narrador: Os sumos sacerdotes responderam:
Assembléia: “Não temos outro rei senão César”.
Narrador: Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Narrador: Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
Assembléia: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Narrador: Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Assembléia: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Narrador: Pilatos respondeu:
Pilatos: “O que escrevi, está escrito”.
Narrador: Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. Disseram então entre si:
Assembléia: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Narrador: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.
Narrador: Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Sacerdote: “Mulher, este é o teu filho”.
Narrador: Depois disse ao discípulo:
Sacerdote: “Esta é a tua mãe”.
Narrador: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Sacerdote: “Tenho sede”.
Narrador: Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse:
Sacerdote: “Tudo está consumado”.
Narrador: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

(Aqui todos se ajoelham)

Narrador: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus — pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido encontrar-se com Jesus de noite. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.


Sacerdote.: Palavra da Salvação.
Assembléia: Glória a vós, Senhor.

Missae in Coena Domini

Salve Maria caros leitores,

Na noite de hoje, toda a Igreja celebra a Solene Instituição da Eucaristia e a belíssima cerimônia do Lava-pés.

A Instituição da Eucaristia foi instituída na Santa Ceia e pode ser encontrada em várias partes da Bíblia, como por exemplo em Mateus 26,26-28:

Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos,porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados. 

Com esta Ceia - a última ceia de Jesus com os discípulos, antes de ser traído-, Cristo nos deixou o bem mais precioso, a Eucaristia, pois é através dela que Cristo se faz vivamente presente em nós:

Assim, todas as vezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha. (1Cor 11,26)

E através dos séculos a Igreja vem perpetuando esta ceia através de cada Missa celebrada ao redor do mundo.

Nesta Missa, celebramos também a cerimônia do Lava-pés, onde Cristo mostra como que os apóstolos e sucessores devem fazer durante os séculos dos séculos, até que Ele volte (Jo 13,01-15):

Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo ao Pai, como amasse os seus que estavam no mundo, até o extremo os amou.

Durante a ceia, - quando o demônio já tinha lançado no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de traí-lo -, sabendo Jesus que o Pai tudo lhe dera nas mãos, e que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-se da mesa, depôs as suas vestes e, pegando duma toalha, cingiu-se com ela.
Em seguida, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha com que estava cingido. Chegou a Simão Pedro. Mas Pedro lhe disse: Senhor, queres lavar-me os pés!...
Respondeu-lhe Jesus: O que faço não compreendes agora, mas compreendê-lo-ás em breve.
Disse-lhe Pedro: Jamais me lavarás os pés! Respondeu-lhe Jesus: Se eu não tos lavar, não terás parte comigo.
Exclamou então Simão Pedro: Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça.
Disse-lhe Jesus: Aquele que tomou banho não tem necessidade de lavar-se; está inteiramente puro. Ora, vós estais puros, mas nem todos!...
Pois sabia quem o havia de trair; por isso, disse: Nem todos estais puros.
Depois de lhes lavar os pés e tomar as suas vestes, sentou-se novamente à mesa e perguntou-lhes: Sabeis o que vos fiz?
Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou.
Logo, se eu, vosso Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar-vos os pés uns aos outros.
Dei-vos o exemplo para que, como eu vos fiz, assim façais também vós.

Clicando aqui, você poderá ver mais informações do Lava-pés durante a história.
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Fonte do documento: Site Católico

Missa Crismal

Salve Maria,

Hoje a noite inicia-se o Tríduo Pascal, mas pela manhã cada bispo celebra juntamente com todo o seu
presbitério (todos os padres da diocese) a Missa Crismal, também conhecida como Missa dos Santos Óleos.

Nessa Missa, se exprime "a plenitude do Sacerdócio de Cristo, assim como a comunhão eclesial que deve animar o povo cristão reunido para o Sacrifício Eucarístico e vivificado na unidade pelo dom do Espírito Santo". (Bento XVI)

Nesta celebração se abençoam o óleo dos catecúmenos e dos enfermos e se consagra o Santo Crisma.

Esta Missa também é marcada pela renovação das promessas sacerdotais, no dia em que a Igreja celebra ao mesmo tempo a instituição de 2 sacramentos: Ordem e Eucaristia.

Clicando aqui, você poderá ver o Rito da Renovação das Promessas Sacerdotais e Bênção dos Óleos e Consagração do Crisma.

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Fontes: CN notícias e Arquidiocese de Campo Grande - site
Arquivo dos ritos encontrado aqui.

Livreto para as Liturgias do Domingo de Ramos

Salve Maria caros leitores,

Está chegando o tão esperado dia da Ressurreição do Senhor; e amanhã (23/03/2013) celebramos o Domingo de Ramos (na forma extraordinária o 2º Domingo da Paixão), que dá início à Semana Santa.

Trago então, um livreto para as Liturgias deste dia (na Forma Extraordinária) em vernáculo e em Latim. Agradeço aos nossos irmãos do blog "Missa Tridentina na Paróquia São Sebastião" que disponibilizaram este livreto. Para acessar o livreto, basta clicar aqui.

Fotos dessa Santa Missa no ano de 2012, na referida paróquia, clicar aqui.
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Fonte: blog "Missa Tridentina na Paróquia São Sebastião"

Reforma da Reforma em MG

Salve Maria,

Estava visitando um Blog irmão (Salvem a Liturgia) e vi uma postagem que mostra fotos da Semana Santa em Campanha/MG, revestida da "Reforma da Reforma" com belos paramentos e mais sacralidade e devoção do que grande parte dos Católicos estão acostumados. Nota-se a beleza e o capricho dos paramentos usados: bispo de vestes corais; padres de casula, de pluvial, de vestes corais com mozeta, de paramentos pretos, de batina, frades de hábito. Incenso, imagens veladas, procissões tradicionais. Reforma da reforma em ação nas Minas Gerais. Seguem algumas fotos.

 

 

 

  

  


Fiquemos com Deus.
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Semana Santa: "Sexta-feira Santa"

Salve Maria,

Segue algumas fotos da "Celebração da Paixão" no Rito Extraordinário do Rito Romano (Tridentino), celebrada pelo Revmº Pe. Marcelo Tenório de Almeida, na Igreja Matriz da Paróquia São Sebastião - Arquidiocese de Campo Grande/MS.
(Navegue pelas fotos através das teclas do teclado)

 

 

 

Celebração realizada no dia: 06 de abril de 2012.
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Fonte das fotos: Da Mihi Animas

Semana Santa: "Missa In Coena Domini"

Salve Maria,

Segue algumas fotos da Missa "In Coena Domini" no Rito Extraordinário do Rito Romano (Tridentino), celebrada pelo Revmº Pe. Marcelo Tenório de Almeida, na Igreja Matriz da Paróquia São Sebastião - Arquidiocese de Campo Grande/MS.
(Navegue pelas fotos através das teclas do teclado)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 


Missa celebrada no dia: 05 de abril de 2012.
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Fonte das fotos: Galeria de Missa Tridentina (Picasa)