Santo Atanásio


Salve Maria.

Hoje é aniversário de natalício de 2 dos escritores do Blog: Meu (19 anos) e do Paulo Sérgio Justino da Silva (16 anos). É dia também em que a Santa Igreja comemora o dia de Santo Atanásio (bispo e doutor da Igreja). Nessa data faço uma postagem sobre esse santo, especialmente porque ele é um exemplo de fidelidade quase incomparável para com a Santa Igreja.
Peço que rezem por nós, especialmente pela nossa vocação; e peçam que Santo Atanásio interceda junto à Deus por nós e por todos os seminaristas, para que não esmoreçamos diante às nossas dificuldades.

Sancte Athanasii.
Ora pro nobis.

Santo Atanásio
(Arcebispo de Alexandria, Doutor da Igreja)
Comemora-se dia 02 de maio

Santo Atanásio, o “Campeão da Ortodoxia”, nasceu provavelmente cerca do ano 297 em Alexandria. Nada se sabe a respeito de sua família, exceto que seus pais eram cristãos e que ele tinha um irmão chamado Pedro. Tudo o que chegou até nós em relação à sua meninice é a tradição conservada por Rufino, qual seja a de que a primeira vez que ele (Atanásio) chamou a atenção do Bispo Alexandre foi quando, certo dia, “brincava de igreja” com outros meninos. A verdade desta afirmação é mais do que contestável. Na época em que Alexandre fora levado à sede episcopal, Atanásio contava no mínimo quinze ou dezesseis anos de idade. Tenha ele sido ou não formado pelo bispo, o certo é que recebeu excelente educação que abrangia a literatura grega, a filosofia, a retórica, a jurisprudência e a doutrina cristã. Sua familiaridade com os textos da Bíblia era de todo excepcional. Por seu próprio testemunho, sabemos que ele estudou teologia com mestres que foram confessores da fé durante a perseguição de Maximiano, a qual fez muitas vítimas em Alexandria, quando ele ainda era criança. É interessante notar que, desde o início de sua juventude, Atanásio parece ter mantido estreitas relações com os eremitas do deserto e mais particularmente com o grande Santo Antão. “Eu era seu discípulo – escreve ele – e como Eliseu eu deitava água na mão deste outro Elias”. A amizade que ele então contraiu com os homens santos foi de inestimável valia para ele em dias posteriores. Mas só no ano de 318, quando tinha cerca de 21 anos, é que Atanásio fez sua efetiva aparição no palco da história. Recebeu, então, o diaconato e foi nomeado secretário do Bispo Alexandre. Foi provavelmente nesta época que ele produziu sua primeira obra literária, o famoso tratado sobre a Encarnação, no qual ele expunha a obra redentora de Cristo.

Foi provavelmente por volta de 323 que começou, em Alexandria, o escândalo provocado pelo sacerdote da igreja de Baucalis, de nome Ario, que ensinava publicamente que Verbo de Deus não é eterno, que foi criado no tempo pelo Padre Eterno, e que, por isto, só figurativamente é que pode ser descrito como o Filho de Deu
s. O bispo pediu uma exposição destas doutrinas, que ele levou primeiramente à consideração do clero alexandrino e, seguidamente, de um concílio de bispos do Egito. Com apenas duas vozes contrárias, a assembléia condenou a heresia e depôs Ario, juntamente com onze sacerdotes e diáconos que aderiram a seus ensinamentos. O heresiarca se retirou para Cesaréia (da Palestina) onde continuou a propagar sua doutrina, tendo granjeado o apoio de Eusébio de Nicomédia e de outros prelados da Siria. No Egito ele conquistou a adesão dos melecianos, um corpo de dissidentes, e muitos dos “intelectuais”, enquanto suas doutrinas, corporificadas em hinos ou canções colocadas em melodias populares, se popularizavam nas praças de mercados e eram propagadas por marinheiros e mercadores num espaço de tempo incrivelmente curto em todas as costas do Mediterrâneo. Admitiu-se, com grande força de probabilidade, que Atanásio tomou parte proeminente na luta, ainda como arcediago e secretário do bispo, e que até mesmo compôs a carta encíclica que anunciava a condenação de Ario. Entretanto, tudo o que se sabe realmente com certeza é que ele esteve presente como assessor do bispo no grande Concílio de Nicéia no qual foi exposta a verdadeira doutrina da Igreja, foi confirmada a sentença e excomunhão lançada contra Ario e promulgada a subscrita e confissão de fé conhecida como Credo Niceno. É improvável que Atanásio tenha realmente tomado parte nas discussões desta assembléia de bispos na qual ele não tinha sequer assento, mas, mesmo que não tenha exercido influência sobre o concílio, influenciou e, como bem disse um auto moderno, o resto de sua vida foi ao mesmo tempo um testemunho em favor da divindade do Salvador e um testemunho heróico da profissão de fé dos Padres Nicenos.

Pouco depois do final do concílio, morreu Alexandre, e Atanásio, que ele nomeara seu sucessor, foi eleito bispo de Alexandria, embora ainda não tivesse trinta anos de idade. Quase imediatamente ele empreendeu uma visita à sua imensa diocese, incluindo a Tebaida e outras grandes colônias monásticas, onde foi calorosamente recebido igualmente como asceta. Nomeou também um bispo para a Etiópia, uma região onde a fé cristã há pouco acabara de se firmar. Contudo, desde o início, ele se defrontou com dissensões e oposições. Apesar de seus árduos esforços para realizar a união, os melecianos continuavam o seu cisma e fizeram causa comum com os hereges, enquanto o arianismo, embora temporariamente esmagado pelo Concílio de Nicéia, não demorou a reaparecer com renovado vigor no Egito e na Ásia Menor, onde tinha um poderoso apoio. Em 330, Eusébio, o bispo ariano de Nicomédia, retornou do exílio e conseguiu persuadir o imperador Constantino, cuja residência favorita ficava em sua diocese, a escrever a Atanásio, ordenando-lhe que readmitisse Ario na comunhão. O bispo respondeu que a Igreja Católica não podia manter laços de comunhão com heréticos que atacavam a divindade de Cristo. Eusébio enviou, então, uma carta insinuante a Atanásio, na qual procurava justificar Ario, mas nem suas palavras lisonjeadoras nem as ameaças que ele levou ao Imperador a proferir conseguiram abalar a determinação do jovem bispo de aparência frágil mas de uma coragem de leão, que Juliano o Apóstata, em época posterior, estigmatizava raivosamente como “aquele homúnculo”.

O primeiro passo do bispo de Nicomédia foi escrever aos melencianos do Egito insistindo com eles para porem em prática um projeto que eles haviam concebido de denunciar Atanásio. Eles responderam, acusando-o de ter extorquido um tributo de linho para uso de sua igreja, de ter enviado ouro a um certo Filomeno, suspeito de traição ao Imperador, e de haver autorizado um de seus emissários a destruir um cálice que estava sendo usado no altar por um sacerdote melenciano chamado Isquiras. Num julgamento em presença do Imperador, Atanásio conseguiu provar a falsidade de todas estas acusações e voltou em triunfo a Alexandria, trazendo consigo uma carta de recomendação de Constantinopla. Seus inimigos, contudo, não se encorajaram. Ele era agora acusado de ter assassinado um bispo meleciano, de nome Arsênio, e foi intimado a assistir um concílio em Cesaréia. Sabedor de que sua pretensa vítima estava viva e escondida, Atanásio não fez caso da convocação. Viu-se, no entanto, obrigado por uma ordem do Imperador a comparecer perante outro concílio convocado par Tiro em 335 – uma assembléia que, como ao depois se veio a saber, era inteiramente dominada pelos seus opositores e presidida por um ariano que usurpara a sede episcopal de Antioquia. Foram-lhe imputados diversos crimes, o primeiro dos quais o do vaso quebrado. Ele pôs por terra imediatamente várias dessas acusações; e quanto às outras ele pediu um espaço de tempo durante o qual recolheria as provas de sua inocência. Dando-se, porém, conta de que sua condenação fora decidida de antemão, ele deixou abruptamente a asembléia e embarcou para Constantinopla. À sua chegada, ele abordou o Imperador na rua, em atitude suplicante, e obteve uma conferência com o soberano. Parece ter provado tão completamente sua inocência, que Constantino, em resposta a uma carta enviada pelo Concilio de Tiro, anunciando que Atanásio fora condenado e deposto, escreveu aos signatários uma resposta severa, cnvocando-os a Constantinopla, para um novo julgamento do caso. Em seguida, por razões jamais esclarecidas satisfatoriamente, o mnarca repentinamente mudou de idéia. Certs autores eclesiásticos naturalmente se abstêm de incriminar o primeiro imperador cristão, mas parece que ele se melindrou com a linguagem franca e sincera de Atanásio em uma conferência posterior. Antes que a primeira carta chegasse ao destino, foi enviada uma segunda que confirmava as sentenças do Concílio de Tiro e bania Atanásio para a Gália belga.

A história nada registra a respeito deste exílio que durou dois anos, exceto o fato de que o Santo foi recebido hospitaleiramente pelo bispo local e de que ele se manteve em contato com seu rebanho através de cartas.
Em 337 morreu o imperador Constantino, e seu império foi dividido entre seus três filhos, Constantino II, Constâncio e Constante. Os vários prelados exilados foram chamados imediatamente de volta, e um dos primeiros atos de Constantino II foi o de reconduzir Atanásio à sua sede. O bispo reingressou em sua diocese em aparente triunfo, mas seus inimigos se mostraram implacáveis como dantes, e Eusébio de Nicomédia conquistou completamente o imperador Constâncio, dentro de cuja jurisdição se situava Alexandria. Atanásio foi acusado perante o monarca de ter provocado sedição, de promover derramamento de sangue e de reter para seu próprio uso o trigo destinado às viúvas e aos pobres. Seu velho adversário Eusébio conseguiu também uma segunda sentença de deposição por parte de um concílio, e a ratificação da eleição de um bispo ariano para Alexandria. Esta assembléia escreveu uma carta ao Papa São Júlio, solicitando sua intervenção e pedindo-lhe a condenação de Atanásio. Esta carta foi seguida por uma encíclica, redigida pela hierarquia ortodoxa do Egito e enviada ao Papa e aos outros bispos católicos, na qual o cas de Atanásio era adequadamente exposto. O Pontífice romano respondeu, aceitando a sugestão de Eusébiono sentido de se convocar um sínodo para resolver a questão.

No entretanto, umcapadócio chamado Gregório fora instalado na sede de Alexandria, e diante das cenas de violência e de sacrilégio que se seguiram, Atanásio se dirigiu a Roma, para esperar o julgamento de seu caso. O sínodo foi convocado na devida forma, mas como os eusebianos que o pediram deixaram de comparecer, foi realizado sem a presença deles. O resultado foia declaração de completa inocência do Santo – declaração que psteriormente foi sancionada pelo Concílio de Sárdica. Ele, contudo, só pôde voltar a Alexandria depois da morte do capadócio Gregório, e mesmo assim só porque o imperador Constêncio, às vésperas de uma guerra com a Pérsia, julgou mais indicado conquistar as boas graças de seu Constante, reconduzindo Atanásio à sua sede. Após uma ausência de oito anos, o bispo voltou a Alexandria em meio a cenas de júbilo sem precedentes, e durante três ou quatro anos as guerras e distúrbios nos quais os governantes do Império se achavam envolvidos, deixaram-no de posse mais ou menos pacífica de sua cátedra. Mas o assassinato de Constante fez com que desaparecesse o apoio mais poderoso da ortodoxia, e Constâncio, logo que se sentiu seguramente senhor do Ocidente e do Oriente, empenhou-se deliberadamente em esmagar o homem que ele considerara como inimigo pessoal. Em 353, em Arles, consegiu a condenação do Santo por parte de um concílio de prelados portttunistas, e de novo em 355, em Milão, onde ele próprio se declarou acusador de Atanásio. De um terceiro concílio escreveu São Jerônimo: “O mundo inteiro gemeu e espantou-se por se ver ariano”. Os poucos bispos amigos foram exilados, dentre os quais o Papa Libério, que foi mantido em isolamento na Trácia, até que, alquebrado de corpo e de espírito, foi levado, por artifícios, a concordar por algum tempo com a censura proferida contra Atanásio.

No Egito, Atanásio mantinha-se firme com o apoio de seu clero e do povo, mas não por muito tempo. Certa noite, quando celebrava uma vigília na igreja, alguns soldados arrombaram as portas, matando alguns membros da assembléia e ferindo outros. Atanásio fugiu – ele nunca soube como – e desapareceu deserto adentro, onde o cuidado vigilante dos monges o manteve escondido, são e salvo, durante seis anos. Se, nesse período, o mundo tinha poucas notícias a seu respeito, ele se mantinha bem informado de tudo o que se passava, e sua infatigável atividade, reprimida numa determinada direção, se exprimia sob forma literária. É a este período que se atribuem muitos de seus principais escritos.

A morte de Constâncio foi seguida, logo depois, pelo assassinato, nas mãos da populaça, do ariano que usurpara a sede de Alexandria. O novo imperador, Juliano, revogou as sentenças de banimento pronunciadas por seu predecessor, e Atanásio voltou à sua cidade. Mas foi apenas por alguns meses. Os planos do Apóstata para paganizar o mundo cristão pouco progresso poderiam fazer, enquanto o Campeão da fé católica mandase no Egito. Por isto Juliano o baniu “como perturbador da paz e como inimigo dos deuses”, e Atanásio uma vez mais procurou refúgio no deserto. Por um triz deixou de ser capturado. Achava-se em um barco, no meio do Nilo, quando seus companheiros, muito alarmados, chamaram-lhe a atenção para um galeão imperial que os estava quase alcançando. Sem se perturbar, Atanásio mandou que mudassem o curso do barco e remassem em direção ao galeão. Os perseguiores gritaram em voz alta, pedindo informações a respeito do fugitivo. “Não está longe daqui” – foi a resposta. “Remai depressa, se quereis apanhá-lo”. O estratagema deu bom resultado. Parece que durante este quarto exílio Atanásio explorou a Tebaida de uma ponta à outra. Achava-se em Antinópolis quando foi informado por dois solitários a respeito da morte de Juliano que acabava de expirar naquele momento, morto por uma flecha na Pérsia.

Imediatamente Atanásio voltou a Alexandria, e alguns meses depois viajou para Antioquia, a convite do imperador Joviano que revogara suas sentenças de banimento. Entretanto, o reinado de Joviano foi breve, e o imperador Valente publicou em maio de 365 uma ordem banindo todos os bispos ortodoxos que haviam sido exilados por Constâncio e reconduzidos pelos seus sucessores. De novo Atanásio foi obrigado a se retirar. O escritor eclesiástico Sócrates diz que ele se escondeu na cripta funerária em que seu pai etava sepultado, mas um relato mais provável afirma que ele ficou em uma vivenda, em um dos subúrbios de Alexandria. Quatro meses mais tarde Valente revogou seu edito – provavelmente temendo um levante dos egípcios, que se tomaram de grande afeição pelo seu bispo multiperseguido. O povo o escoltou de volta com grandes demonstrações de alegria. Atanásio fora banido cinco vezes, passara dezessete anos no eílio, mas nos últimos sete anos de sua vida pôde ocupar sua sede sem qualquer contestação. Foi provavelmente neste período que ele escreveu a Vida de Santo Antão.

Santo Atanásio morreu em Alexandria, a 2 de maio de 373,e seu corpo foi posteriormente transladado primeiramente para Constantinopla e depois para Veneza.

O maior homem de sua época um dos grandes religiosos de qualquer época, Atanásio de Alexandria prestou serviços à Igreja, e seus méritos dificilmente poderão ser superestimados, porque ele defendeu a fé em situação desvantajosa e quase esmagadora, e emergiu dela triunfante. O Cardeal Newman o descreveu otimamente como “um instrumento capital depois dos Apóstolos, graças ao qual as verdades sagradas da fé foram transmitidas e asseguradas para o mundo”. Embora os escritos de Santo Atanásio se ocupem principalmente com controvérsias, por baixo desta guerra de palavras há um sentimento espiritual que vem à tona a cada passo e revela o alto propósito de que estava possuído aquele que escrevia. Tomemos, por exemplo, sua resposta às objeções que os arianos levantavam com base nos textos: “Afasta de mim este cálice” e “por que me abandonaste?”:

Não é um contra-senso admirar a coragem dos servidores do Verbo e, ao mesmo tempo, afirmar que o Verbo, em virtude do qual eles desprezavam a morte, estava cheio de pavor? Com efeito, aquela decisão e aquela coragem constantíssimas dos santos mártires demonstram que a Divindade não estava cheia de pavor, mas antes que nosso Salvador aboliu nosso pavor. De fato, assim como aboliu a morte e todos os males humanos com meios humanos, assim também Ele aboliu nosos pavor com esse suposto pavor e, para nosso bem, fez com que os homens não temessem mais a morte. Suas palavras e seus atos marcham sempre juntos… Com efeito, humanas foram as palavras: “Afasta de mim esse cálice” e “por que me abandonaste?”, e divina foi a ação em virtude da qual Ele, permanecendo idêntico, fez com que o Sol desaparecesse e os mortos ressurgissem, e do mesmo modo como diz, humanamente falando: “Agora minha alma está triste”, também disse, divinamente falando: “Tenho o poder de dar a minha vida e de retomá-la”. Com efeito, fato de ficar triste é próprio da carne, mas ter o poder de dar a sua vida e de retomá-la era próprio, não do homem mas do poder do Verbo. De fato, o homem morre, não o seu próprio arbítrio, mas por necessidade da natureza e contra a sua própria vontade. Mas o Senhor, sendo imortal, e, no entanto, posuindo uma carne mortal, tinha, com Deus, o poder de se separar do corpo, a seu próprio arbítrio, e de retomá-lo… E Ele permitiu que seu próprio corpo sofresse, porque veio a este mundo a fim de que pudesse sofrer na carne e daí por diante a carne se tornasse impassível e imortal, e permitiu que costumélias e outras contrariedades se abatessem sobre Ele, sem, porém, afetar outros deis dele, por favê-las neutralizado inteiramente, e para que, a partir daí, os homens se tornassem incorruptíveis como um templo do Verbo.

A principal fonte de informações relativas à vida de Santo Atanásio são seus próprios escritos, mas suas atividades se chavam de tal modo entrelaçadas não só com a história religiosa, mas também com a história de seu tempo, que a série de autoridades a consultar é imensa. Para os leitores ingleses, o Cardeal Newman, quando anglicano, tanto em sua obra especial sobre Santo Atanásio, como no seu tratado sobre “Causas do Surgimento e dos Sucessos do Arianismo”, fez com que toda a situação complicada se tornasse inteligível. Há também um capítulo escrito brilhantemente sobre Santo Atanásio, no volume do Dr. A. Fortescue, The Greek Fathers (1908). Na França apareceram duas excelentes pequenas monografias na série “Les Saints”, escritas por Cavallera (1908) e por G. Bardy (1914). Podemos também mencionar quatro trabalhos importantes de E. Schawartz publicados em os Nachrichten da Göttingen Akademie, de 1904 a 1911. Para uma bibliografia mais completa, veja-se Bardenhewer na última edição de sua Patrologie e na sua obra mais ampla, Geschichte der altkirchlichen Literatur, e para uma visita geral de trabalhos mais recentes, veja-se F. L. Cross, The Study of St. Athanasius (1945).
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Fonte: Vida dos Santos, vol. V Maio, de Butler

4 comentários:

  1. Parabéns aos aniversariantes!!!
    Que Jesus os abençoe sempre e que seus passos sejam iluminados.
    Amei o blog de vocês e já estou seguindo-os. http://criarteprajesus.blogspot.com.br/

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    1. Muito obrigado Carminha de Souza.... Que Deus vos ilumine também.... :D

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  2. ola estive a ler o vosso artigo e gostaria de saber a citação da obra do cardeal newman pq estou a fazer um trabalho sobre atanasio e dava-me geito citar a obra!! obrigado

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    1. Bom dia Manuel, Salve Maria...

      Fico feliz por ter lido e gotado do post sobre Santo Atanásio, ele é para mim, um santo de muita estima. Gostaria de pedir, que assim que fizerdes esse trabalho, nos envie, pois gostaríamos muito de le-lo e quem sabe até mesmo fazer uam nova postagem sobre Santo Atanásio, usando o seu trabalho.

      Respondendo a sua pergunta, a referência que eu tenho sobre o post, é a referência informada no final do mesmo post. Sobre a obra do Cardeal Newman, não poderei ajudar mais, pois não conheço essa obra.

      Poderia procurar essa obra, com mais atenção e cuidaado, na própria Internet, é quase certeza que ache.

      Pax vobis.

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